sexta-feira, 31 de agosto de 2012
AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão
Finalmente! Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos
“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"
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Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana |
Minha saúde te importa?
EUA: Governo ameaça processar autor de livro sobre morte de Bin Laden
O Pentágono ameaçou processar nesta quinta-feira (30) o militar que escreveu um livro sobre a operação que matou o líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, e que contradiz a versão oficial.
Segundo o chefe jurídico do departamento de Defesa, Jeh Johnson, o autor violou seu compromisso de sigilo sobre a operação e “os meios legais disponíveis” estão sendo avaliados.
O livro foi escrito por um membro dos ‘Seals’, a força especial da Marinha americana encarregada da operação que matou Bin Laden no ano passado, no Paquistão.
Intitulado “No Easy Day: The Firsthand Account Of The Mission That Killed Osama Bin Laden” (“Um dia nada fácil: o primeiro relato da missão que matou Osama Bin Laden”, em tradução livre), o livro oferece um relato em primeira pessoa da operação de 2 de maio de 2011 e afirma que o chefe da Al-Qaeda já tinha sofrido um disparo na cabeça quando foi abatido em seu quarto.
A versão oficial afirma que Bin Laden foi visto na entrada do quarto e que depois voltou correndo para dentro dele, o que fez os membros do comando suspeitarem de que poderia estar procurando por uma arma.
Mas o autor, que escreve sob o pseudônimo de Mark Owen, assegura que Bin Laden recebeu um tiro já na porta do quarto e que foi encontrado depois dentro do mesmo sangrando por causa do ferimento. O terrorista sofria convulsões e uma mulher chorava a seu lado. Os membros do comando afastaram a mulher e voltaram a disparar.
Fonte: Verdade Gospel
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Corrupção Politica - Entenda Como Funciona
Fonte: Youtube
Romney consegue US$ 60 milhões em caixa a mais que Obama
iG São Paulo
O Partido Republicano e seu candidato presidencial, Mitt Romney, têm quase US$ 60 milhões a mais em caixa do que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e seu Partido Democrata. Romney e Obama disputam a preferência dos eleitores em novembro .
Em julho, Romney e seu partido arrecadaram US$ 101 milhões, superando pelo terceiro mês consecutivo a arrecadação de Obama e dos democratas, que conseguiram US$ 75 milhões.
A campanha de Obama tem mais funcionários e escritórios e por isso gasta mais. A situação levou Obama a disparar uma enxurrada de emails a partidários pedindo doações que façam frente à vantagem financeira do rival.
Mas Michael Malbin, diretor da ONG apartidária Instituto de Financiamento de Campanhas, disse que Romney, embora com cofre mais cheio, gasta de forma "menos eficiente". "Obama está à frente na pilha mais flexível (de dinheiro disponível)", afirmou.
Segundo especialistas, o dinheiro que fica com a campanha pode ter um uso mais flexível, para responder instantaneamente a um ataque do rival, por exemplo. Já a verba confiada ao partido é útil na mobilização de eleitores e grupos comunitários, mas neste ano foi adotado um limite de US$ 21,7 milhões na transferência dos partidos para as campanhas. Isso, segundo Malbin, tem impacto na compra de espaço publicitário.
O Partido Republicano tem arrecadado mais que o democrata. Em julho, os republicanos conseguiram US$ 37,7 milhões, e fecharam o mês com US$ 88,7 milhões. Já os democratas arrecadaram US$ 8,8 milhões no mês e encerraram julho com US$ 15,4 milhões em caixa.
Já entre as campanhas individuais a situação se inverte. Romney disse ter chegado ao final de julho com US$ 30,2 milhões no banco, contra US$ 87,7 milhões de Obama.
Obama bateu em 2008 o recorde histórico de arrecadações eleitorais nos EUA, conseguindo US$ 750 milhões. Na atual campanha, ele começou o ano em situação bem mais confortável do que Romney, que precisou enfrentar rivais internos até despontar como candidato da oposição em maio.
Com Reuters
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Quem conhece os nossos passos?
Ahmadinejad diz que não há lugar para Israel em novo Oriente Médio
Milhares de iranianos gritaram "Morte à América, morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo nesta sexta-feira, e o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse aos manifestantes que não havia lugar para o Estado judeu em um futuro Oriente Médio.
O Irã, penalizado por duras sanções do Ocidente, enfrenta a ameaça de um ataque militar israelense ou norte-americano contra suas controversas instalações nucleares. Com as revoltas populares remodelando a região, a República Islâmica também está tentando impedir a derrubada de seu aliado árabe mais próximo, o presidente sírio, Bashar al-Assad.
"Você quer um novo Médio Oriente? Nós também, mas no novo Oriente Médio ... não haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas", disse Ahmadinejad na Universidade de Teerã, durante um evento transmitido ao vivo pela televisão estatal.
O líder iraniano, cuja própria autoridade está sendo desafiada tanto pelos conservadores quanto pelos reformistas, reafirmou as conhecidas metas do governo iraniano à medida que o Oriente Médio passa por uma reviravolta muito diferente da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá apoiado pelos Estados Unidos e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder.
"Salvar a existência do regime sionista (Israel) é um compromisso conjunto dos mais arrogantes governos ocidentais", disse Ahmadinejad no discurso para marcar o evento anual Dia de al-Quds (Jerusalém), decretado por Khomeini e realizado na última sexta-feira do mês sagrado de jejum dos muçulmanos, o Ramadã.
Ele voltou a pedir a união muçulmana para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um "tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas.
A televisão estatal afirmou que milhões de iranianos se juntaram às marchas do dia de al-Quds em todo o país e mostrou grandes multidões entoando frases e carregando retratos de Khomeini e de seu sucessor, o líder supremo aiatolá Ali Khamenei.
(Reportagem de Zahra Hosseinian)
Fonte: Estadão
23 anos sem Raul Seixas
Paula Carvalho - estadão.com.br
Raul Seixas foi encontrado morto em seu apartamento no dia 21 de agosto de 1989, há 23 anos. O músico baiano teve diversas fases ao longo de sua carreira. Em Salvador, ainda jovem, foi defensor do rock'n'roll - que naquela época pregava uma mudança radical nos costumes. Com versões de Dick Glasser e dos Beatles, lançou com a banda Os Panteras o LP Raulzito e Os Panteras, em 1968.
O disco obteve pouca repercussão, assim como Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10, lançado em 1972 com Sérgio Sampaio, Míriam Batucada e Edy Star. Só em 1973, com o primeiro LP solo,Krig-ha, Bandolo!, é que Raul começou a fazer sucesso, já com músicas escritas em parceria com o escritor Paulo Coelho.
Longe de ser só musical, a dupla com Paulo Coelho fez com que Raul aprofundasse o seu interesse por questões místicas. Em 1974, criaram a Sociedade Alternativa, baseada nas ideias do bruxo inglês Aleister Crowley. Os principais preceitos da crença foram divulgados na música Sociedade Alternativa, lançada no LP Gita, de 1974.
Raul ainda lançou 2 discos em que a parceria com o "mago" produziu canções famosas:Novo Aeon e Há 10 Mil Anos Atrás.
A partir de 1977, os discos do músico baiano ganharam menos atenção da crítica e em 1978 o cantor passou por complicações decorrentes do consumo excessivo de álcool que lhe acompanhariam pelo resto da vida.
Música
Raul criou uma mistura entre blues, folk e música brasileira que o distinguiu de outros artistas que faziam rock na época, como a Jovem Guarda. Já em seu primeiro disco solo, o cantor misturava baião, country rock e música gospel em canções como Ouro de Tolo eMetamorfose Ambulante.
Passou pelo brega, pelo rockabilly, pelo blues, pela MPB e diversos outros estilos que ampliaram o conceito de 'roqueiro', como Raulzito era visto na adolescência. Longe de ser só um representante da Sociedade Alternativa, ele se questionava, fazia crônicas, dialogava com canções da MPB e tinha consciência de que precisava se dividir entre a verdade do universo e a prestação a pagar, como canta em Eu Também Vou Reclamar.
Mario Luiz Thompson - Raul Seixas 1981
Fonte: Estadão
sábado, 18 de agosto de 2012
General condecorado afirma que lei islâmica já está em vigor nos EUA
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William “Jerry” Boykin |