sábado, 27 de outubro de 2012

O filme que mostra a visão Americana sobre a América Latina.



A visão americana sobre a América Latina, uma pena, pois estamos em outro momento político, e hoje estamos em condições de lutar por um mundo mais justo e igualitário, para os nossos Hermanos.

David Batista.

Eduardo Campos, mostra cada vez mas força, e ganha o respeito dos investidores internacionais.


Na década de 1980 um antropólogo americano, Nancy Scheper-Hughes, realizou trabalho de campo em Timbaúba, uma cidade no cinturão de açúcar do estado de Pernambuco, no Brasil, a norte-leste. Ela descreveu um lugar aparentemente resignado a pobreza absoluta. A tarefa quebra-costas do corte de cana de açúcar por facão desde mal-pago de trabalho para apenas alguns meses do ano. As mortes de crianças por doenças e fome foram aceites "sem choro".

Traços de que o mundo amarga sobreviver em Timbaúba. No Alto do Cruzeiro, um subúrbio pobre de uma colina com vista para a cidade, Severina da Silva, uma empregada doméstica que também dirige uma loja em sua sala de estar, diz que algumas pessoas ainda passam fome. Ela é 48 mas parece 20 anos mais velho. Um cortador de cana-de-31-anos, apelidado de "Bill" tem seis filhos-um regresso aos dias em que as pessoas tinham grandes famílias, em vez de pensões. Mas Bill tem um contrato de trabalho, com plenos direitos, ele recebe um salário e uma pequena parcela do governo do estado para vê-lo durante os meses ociosos.

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Isso é parte de uma rede de segurança social mais ampla fornecida por democracia no Brasil. Ele inclui as pensões não contributivas para os trabalhadores rurais. Cerca de 6.000 de habitantes mais pobres da cidade participar da Bolsa Família, um programa de transferência de renda iniciado por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil de 2003-10, que nasceu perto de Timbaúba. Graças em parte a esta injecção de dinheiro, a cidade agora possui carro e moto revendedores, lojas novas, um banco e restaurantes.

Essa é uma onda mais ampla de um fluxo de investimentos que tem feito um Pernambuco de mais rápido crescimento do Brasil Estados. Uma vez colônia mais lucrativa da Europa Atlântica, definhou por séculos. Enquanto fazendas de açúcar nas planícies de São Paulo mecanizada com campeã mundial de eficiência, aqueles em Pernambuco colinas lutou.

Revival começou com um novo porto de Suape, ao sul de Recife. Seu interior é agora um complexo industrial. Cerca de 40.000 trabalhadores estão construindo uma grande refinaria de petróleo e petroquímicas para a Petrobras, a companhia estatal de petróleo. Plantas um novo estaleiro e eólica subir entre os manguezais.

Suape é um monumento ao dinheiro federal política, industrial e uma aliança entre Lula e Eduardo Campos, governador de Pernambuco ambicioso. Mas o boom do Estado vai mais amplo. O aumento da renda tem ajudado o Sr. Campos atrair o investimento privado. Fiat é começar a trabalhar em uma fábrica de automóveis ao lado da estrada principal norte do Recife. Uma série de pequenas fábricas têxteis, alimentos e calçados estão agora a criação no interior pobre do estado, incluindo Timbaúba. Enquanto o resto do Brasil se preocupa com a desindustrialização, Pernambuco não: desde que o Sr. Campos tornou-se governador em 2007, a participação da indústria de economia do estado aumentou de 20% para 25%, e vai chegar a 30% até 2015, diz ele.

Este boom trouxe-emprego e quase cheio criou uma escassez de competências aguda. A refinaria é anos de atraso, como é o livro do estaleiro fim, em parte porque o ex-analfabetos cortadores fazer soldadores pobres.

Para tentar remediar isso, o Sr. Campos fez uma parceria com o Instituto de Co-Responsabilidade na Educação (ICE), uma fundação privada de ensino, para reformar escolas de ensino médio do estado. Mais de 200 delas já operam uma jornada de oito horas, em vez de os turnos de quatro horas comuns no Brasil. Em troca, o governo aumentou os salários dos professores e bônus agregado atrelado aos resultados. Ele também está tentando chivvy prefeitos para melhorar as escolas primárias através de fundos extras e outros incentivos. Que é vital: em média, os alunos chegam em escolas de ensino médio com 15 anos com um déficit de aprendizagem de três anos, diz Marcos Magalhães, fundador do ICE. Pernambuco está se levantando os rankings de desempenho educacional do Estado.

Críticos deputado Campos dizem que ele deveria fazer mais para combater a pobreza. Juntamente com os blocos residenciais opulentos elevam-se sobre as suas praias com palmeiras, Recife tem 600 favelas (bairros de lata), e suas lagoas são fétido com esgoto sem tratamento. Ele responde que seu governo está fazendo o que pode para ajudar a geração marcada pela pobreza da cana-de-corte, particularmente na região assolada pela seca semi-deserto mais para o interior. Mas a sua aposta ousada é que o investimento em infraestrutura, privado e melhor educação vai eliminar as causas da miséria de seu estado. "Estamos transformando o fluxo de pobreza, enquanto cuidar do estoque", diz ele, usando sua marca registrada gestão de falar.

Até agora, a aposta valeu a pena. Sr. Campos ganhou um segundo mandato em 2010, e seu Partido Socialista Brasileiro fez bem nas eleições municipais deste mês, em Pernambuco e além. Ele é, nominalmente, um aliado de Dilma Rousseff, sucessora de Lula como presidente. Mas ele também é uma ameaça em potencial para ela conquistar um segundo mandato na eleição de 2014.

Sr. Campos nasceu na política. Miguel Arraes, seu avô, foi um governador antiquado socialista e de Pernambuco antes e depois de 1964 no Brasil - 85 ditadura militar. Sr. Campos diz Arraes lhe ensinou que a política é sobre "unir as pessoas, em vez de dividi-los." Alguns em Recife reclamar que ele tenha aprendido a lição muito bem e se tornar uma versão moderna de um tradicional norte-oriental coronel (chefe político), encolhimento de desafiar o velho rural ordem de apoio comercial, por empregos e favores e congelando os dissidentes.

Mas seus defensores dizem que ele faz as coisas. Ele teve sorte que o seu antecessor menos alardeada lançou as bases de Pernambuco renascimento. Ele construiu sobre eles através da modernização do Estado. Ele enfrentou os sindicatos sobre a reforma da escola e trouxe gestores privados em hospitais estaduais. Ele criou centenas de metas para sua administração, e Harries seus assessores para alcançá-los. Um que ele reconhece que ele deve cumprir ou pagar uma política de preços é terminar um novo estádio de futebol em Recife, em tempo para o torneio do próximo ano warm-up para a Copa do Mundo de 2014. Como ambas as partes principais que foram executadas Brasil desde 1995 enfrenta falta de novos, o sucesso Sr. Campos em Pernambuco ele se transformou em político do país mais assistido.

http://www.economist.com/news/americas/21565227-eduardo-campos-both-modern-manager-and-old-fashioned-political-boss-his-success?fb_action_ids=278474335605073&fb_action_types=og.likes&fb_ref=scn%2Ffb_ec%2Fthe_pernambuco_model&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

domingo, 9 de setembro de 2012

PSDB diz que usará meios legais contra discurso de Dilma em rede nacional

Segundo nota divulgada pelo presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra, presidenta usou a máquina pública para atacar adversários e fazer propaganda eleitoral

O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), divulgou neste sábado nota à imprensa em que acusa a presidenta Dilma Rousseff de usar a máquina pública para atacar adversários e de fazer propaganda eleitoral, em seu pronunciamento , em cadeia de rádio e TV, na noite de quinta-feira (6). O partido, segundo a nota, anunciou que usará dos meios legais e compatíveis contra o pronunciamento de Dilma.

"A exemplo do que alguns de seus ministros vem fazendo nas campanhas municipais, prometendo tratamento privilegiado para os municípios que elegerem candidatos do PT, a presidente Dilma se valeu da prerrogativa de convocar uma cadeia nacional de rádio e TV para atacar a política de privatizações adotada pelo governo tucano do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como se seu governo não tivesse aderido à mesma tese para garantir a retomada do crescimento da economia brasileira e obras indispensáveis para a infraestrutura do país", diz a nota.

Em resposta, o PT também divulgou uma nota para comentar as medidas anunciadas por Dilma. "O PT recebeu com muito entusiasmo o pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff em rede nacional, principalmente quanto à decisão de reduzir as tarifas de energia elétrica. Trata-se de uma medida de grande alcance, que reafirma o seu compromisso com o crescimento da economia brasileira e a melhoria da qualidade de vida da população", comenta a curta nota assinada pelo presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão.

Veja abaixo a íntegra da nota do PSDB:

"O uso indevido da máquina pública

Se não bastassem as dificuldades de o PT conviver com o contraditório, seus principais representantes no governo federal agora se valem da máquina pública para atacar adversários, tentar reduzir o desgaste sofrido pelo avanço das condenações no julgamento do mensalão e ainda beneficiar os candidatos da base aliada nas eleições municipais deste ano.

Foi exatamente isso que o país assistiu em cadeia nacional de rádio e TV, convocada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 6 de setembro. O tradicional pronunciamento presidencial em comemoração ao Dia da Independência, este ano, ganhou contornos inusitados.

A menos de um mês das eleições municipais _ nas quais seu partido vem registrando um desempenho sofrível, tendo em vista que só lidera a disputa em uma das 27 capitais do país _ a presidente Dilma não se conteve apenas em exaltar seu próprio governo, anunciando a redução das tarifas de energia, uma medida que, curiosamente, só seria implementada de fato a partir de janeiro do próximo.

A exemplo do que alguns de seus ministros vem fazendo nas campanhas municipais, prometendo tratamento privilegiado para os municípios que elegerem candidatos do PT, a presidente Dilma se valeu da prerrogativa de convocar uma cadeia nacional de rádio e TV para atacar a política de privatizações adotada pelo governo tucano do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como se seu governo não tivesse aderido à mesma tese para garantir a retomada do crescimento da economia brasileira e obras indispensáveis para a infraestrutura do país.

Por isso, o PSDB vem a público mais uma vez para anunciar que usará dos meios legais e compatíveis para defender a democracia brasileira e denunciar o uso indevido e eleitoral do último pronunciamento da presidente Dilma em cadeia nacional de rádio e TV.

Sérgio Guerra
Presidente nacional do PSDB e deputado federal"

Agência Estado

Fonte: Ultimo Segundo


Uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos, aponta OMS

Esta é a segunda maior causa de morte entre os jovens
Uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos, aponta  OMSUma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos, aponta OMS

Segundo os dados de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), apresentado nesta sexta-feira (7), a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo.

Um milhão de indivíduos acaba tirando a própria vida anualmente, Cerca de 55% têm menos de 45 anos idade. Para efeitos de comparação, em 1950, estima-se que 60% dos suicidas eram mais velhos que isto.

O suicídio ocupa a terceira posição entre os principais motivos da morte de pessoas entre 15 e 44 anos. Entre os jovens de 10 a 24 anos, o suicídio hoje é a segunda maior motivo. Como esses índices entre os jovens aumentaram muito, em um terço desses países, esta faixa de idade já é considerada a de “maior risco”.

Alexandra Fleischmann, do departamento de Saúde Mental da OMS, afirma que “As causas exatas do porquê desta mudança de tendência não sabemos. É um fenômeno que afeta todos os países e que está aumentando, mas as razões principais não as conhecemos, são muitas, variadas e mudam muito de caso a caso”.

Existem vários fatores que influenciam uma tentativa de suicídio: psicológicos, sociais, biológicos, culturais e ambientais. Porém, a OMS afirma que os problemas mentais (depressão e uso desproporcional do álcool, especialmente) são um fator maior de risco na Europa e nos Estados Unidos, Por outro lado, nos países asiáticos o impulso tem “um papel essencial”.

Estatisticamente, as mulheres fazem mais tentativas de suicídio que os homens, na maioria das vezes pelo abuso de remédios.Porém estes são mais efetivos porque usam métodos mais radicais: armas de fogo ou pesticidas.

“Nas zonas remotas, o acesso aos estabelecimentos de saúde é muito mais difícil. Se a tentativa de suicídio é realizada em um apartamento de uma grande cidade desenvolvida, essa pessoa pode ser levada de urgência a um hospital e ser salva”, disse Alexandra.

Na América Latina sempre houve baixos níveis de suicídios. Mesmo assim, Alexandra diz que há uma tendência de aumento dos índices, “sobretudo entre os jovens”. O país com o menos índice é o Peru, com média de 1,9 por cada 100.000 homens que tiram a própria vida. No outro extremo está o Uruguai, com 26 para cada 100.000 dos homens.

O crescimento desse índice é notado de modo especial na Ásia, “em grandes países como China e Índia, com uma grande população e com imensos problemas ligados ao desenvolvimento e à globalização”, conclui a OMS.

As recomendações atuais da OMS incluem atuações multidisciplinares, como a formação do pessoal de educação e saúde, a restrição do acesso aos métodos (pistolas, pesticidas, remédios), “cuidar” da apresentação pública dos casos (evitar publicá-los na imprensa), entre outros.

Com informações Revista Época


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Com o PSDB, ficou fácil denunciar a “homofobia” no Estado de São Paulo

Julio Severo
O PSDB do Estado de São Paulo está dando um show de bola no PT no que se refere aos chamados “crimes” de homofobia. Disponibilizando a opção de fazer boletins de ocorrência (BO) de “ofensas homofóbicas” pela internet, a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) já recebeu 408 boletins de ocorrência neste ano, contra 176 no ano passado inteiro.
Agindo na surdina, para não despertar resistências da população, especialmente de católicos e evangélicos, há cinco meses a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) passou a oferecer a opção de denúncia de crimes de injúria, calúnia, difamação e ameaça pelo boletim eletrônico na internet.
Na motivação, além de homofobia e raça, o governo deixa ao denunciante a liberdade até de escolher ciúme e inveja.
Polícia de São Paulo: atenta às denúncias de “homofobia”
Na questão da raça inclui-se qualquer palavra que adeptos das religiões afro-brasileiras interpretem como “ofensa”, tais como citar passagens bíblicas contrárias à comunicação com mortos e despachos.
No caso específico de São Paulo, onde o PSDB está avançando políticas pró-homossexualismo sem causar alarde, o mesmo governo que está elevando opiniões sobre o homossexualismo ao nível de crime de ofensa está, aparentemente, abaixando reais crimes homossexuais ao nível de quase indiferença.
No Estado de São Paulo, os ativistas gays estão com tudo:
* Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.
* Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.
* O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por “homofobia”.
* Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de “veado”.
* Uma igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela “justiça” de São Paulo.
No Estado de São Paulo, “nóis tamo com tudo!”
Com a novidade de boletins de ocorrência pela internet no Estado de São Paulo, os ativistas gays estão fazendo farra com os presentes dados pelo PSDB. Desde 31 de março, o Decradi já recebeu 298 BOs eletrônicos pela internet — 157 deles referentes à capital.
De acordo com dados da Decradi, 53% dos casos registrados na delegacia em 2011 foram de “injúria”.
“Muitas pessoas que já foram vítimas de homofobia — até dos próprios policiais — agora podem prestar queixa pela internet”, afirma Fernando Quaeresma, presidente da Associação da Parada Gay de São Paulo.
Toda vez que virem alguém ou algum blog pregando contra o homossexualismo, os ativistas gays de São Paulo já sabem o que fazer: BO.
Com informações do Estadão e do site gay A Capa.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão

Pentecostais e católicos na mira da ONU

Julio Severo
Site do Ministério da Saúde afirma que “Para combater a AIDS é preciso garantir o Estado laico”. Sabendo que o jeito do governo brasileiro combater a AIDS é inchar especialmente grupos gays com gordas verbas de nossos impostos, o resultado final não poderia ser outro: ativistas gays com dinheiro e orgias de sobra, e a AIDS com epidemias de sobra, principalmente entre homossexuais.
Isso não é combater a AIDS. Isso é promover.
Combater, no dicionário, significa “lutar contra” e “fazer guerra”. A promiscuidade e a devassidão sexual, que são as principais causas da epidemia evitável, não estão sendo combatidas. Aliás, o governo brasileiro não tem plano nenhum de fazer guerra aos comportamentos promíscuos e devassos.
Contra quem ou o que o governo brasileiro deveria lutar? Pedro Chequer, representante do Programa das Nações Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, deu sua opinião: “Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à AIDS”.
Não que o governo brasileiro não tenha essa mesma opinião. Não que os ativistas gays não tenham a mesma postura. Estado laico é o eufemismo usado por eles para designar um Estado que combate ativamente os valores cristãos. E o representante da ONU já deu a dica: o alvo são os pentecostais e os católicos.
Pentecostais e católicos acreditam e ensinam que o sexo é apenas para um homem e mulher ligados pelo compromisso sagrado do casamento.
Em contraste, o governo brasileiro e a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”, cujas consequências físicas e financeiras devem ser jogadas sobre toda a sociedade, até mesmo sobre famílias que nunca apoiaram nem viveram as orgias promovidas por ambos.
Se a sociedade seguir os valores cristãos promovidos por pentecostais e católicos, o governo vai ter de parar de combater o sexo somente para o casamento e passar a combater as condutas depravadas. Se isso acontecer, a epidemia da AIDS vai se extinguir — e junto vai se extinguir a principal fonte de financiamento do ativismo gay.
Em 2009, recursos do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde foram investidos numa pesquisa de censura gay a livros didáticos, de modo que as crianças tivessem sobre a sexualidade acesso apenas à opinião dos devassos.
O dinheiro não foi para a AIDS. Foi para o ativismo gay nas escolas.
Alguns militantes homossexuais que trabalham com questões de AIDS estão revoltados com os desvios desse dinheiro. Conforme saiu na imprensa gay:
“Stalinista. Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay... ‘A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]’, avalia Araújo. Para José Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do movimento gay no movimento de Aids’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas... existe uma espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay’, acredita Betinho. Fundos importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV entre os homossexuais]’, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer. (...) ‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.”
Na opinião dos que promovem a devassidão, é melhor seguir o conselho do representante da ONU. Mas três décadas têm comprovado fartamente que seguir tal conselho não é saudável para ninguém.
Contudo, o que importa, para eles, é que a epidemia da AIDS tem sido fartamente saudável para o bolso deles. E para proteger o bolso deles, eles farão todo e qualquer combate ao que o representante da ONU chamou de “fundamentalismo religioso” dos pentecostais e católicos.

Finalmente! Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos

“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"

Bob Unruh
Durante anos houve notícias em blogs, testemunhos pessoais e coisas do tipo a respeito do que parecia ser uma verdadeira epidemia de estupros praticados por homens muçulmanos contra mulheres e crianças, principalmente nos países do norte da Europa, onde há uma grande população de imigrantes muçulmanos.
Mas essas notícias chocantes raramente repercutiam ao ponto de alertar a população em geral acerca dos perigos que estavam se tornando evidentes. Afinal, tal notícia seria reprimida por atacar o islamismo e fazer discriminação contra muçulmanos.
Isso até agora, quando um caso do Reino Unido se mostrou tão grave que não pôde ser ignorado.
A BBC noticiou que nove homens foram condenados por exploração sexual de crianças na região metropolitana da Grande Manchester, depois que aliciaram meninas de até 13 anos. Mas mesmo assim, a notícia identificou os acusados como “asiáticos”, embora revelasse que as vítimas eram brancas.
O jornal Guardian deu um passo à frente e os chamou de “paquistaneses”, mas precisou um site de notícias menos conhecido, The Salfordian,para identificar os suspeitos como “muçulmanos” que “atraíam meninas de até 13 anos com álcool e drogas para abusar sexualmente delas 'várias vezes ao dia’”.
Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana
Agora, o assunto ignorado ou suprimido por tanto tempo pode finalmente estar chamando a atenção merecida de uma grande onda de crimes, apesar da censura politicamente correta em torno dos fatos.
Autoridades do Instituto The Gatestone, um conselho de políticas internacionais não partidário e sem fins lucrativos e think tank dedicado à educação do público sobre questões não noticiadas na grande mídia, manifestaram-se.
Em um comentário há poucos dias, a organização destacou que o julgamento de 3 meses onde “os nove homens muçulmanos foram condenados por estuprarem dezenas de meninas inglesas” revelou que “a polícia e os assistentes sociais do norte da Inglaterra se recusaram várias vezes a investigar as gangues de pedófilos muçulmanos: eles alegaram medo de serem chamados de racistas”.
“Os detalhes chocantes que surgiram durante o julgamento abriram ainda outro capítulo no longo debate sobre multiculturalismo na Inglaterra, onde muitos dizem que o politicamente correto foi longe demais”, constata a fundação. “Menos de um mês após o fim do julgamento em Liverpool… foi revelado que assistentes sociais na cidade de Rotherdam, também no norte do país, há seis anos tinham conhecimento de que uma mãe adolescente (identificada como “Menina S”), que foi assassinada por envergonhar as famílias de dois homens paquistaneses que abusaram sexualmente dela, estava claramente sob perigo de gangues predatórias de muçulmanos”.
O Conselho de Proteção à Criança da cidade analisou o caso, mas “passagens chave de conteúdo politicamente incorreto que revelavam que eles sabiam que a jovem corria um risco específico de ‘homens asiáticos’ (muçulmanos) foram rabiscadas”, acusa a fundação. “O conselho foi ao tribunal em uma tentativa de anular as informações ocultadas depois que uma cópia não censurada do relatório vazou em um jornal britânico, mas a ação legal mais tarde foi abandonada. O relatório sem censura confirmou que “a Menina S” buscou contato com 15 agências diferentes, e identificou “várias oportunidades perdidas” de protegê-la; observadores acreditam que as agências se recusaram a fazê-lo porque não queriam ser classificadas como racistas”.
A fundação identificou vários incidentes adicionais em que o surgimento de privilégios especiais estava evidente, e todos eles incluíam um fator em comum: o islamismo.
De acordo com a Gatestone, foi em Leicester que uma “gangue de mulheres muçulmanas somalianas” atacou e quase matou um transeunte não muçulmano, mas foi liberada quando um juiz politicamente correto disse que, como muçulmanas, elas “não estavam acostumadas a beber”.
* Em Londres, dois muçulmanos estupraram repetidas vezes uma mulher, mas tiveram as sentenças reduzidas depois que juízes politicamente corretos deram a decisão de que eles não eram “perigosos”.
* Em Wiltshire, a polícia parou um veículo e ordenou que o motorista removesse a bandeira da Inglaterra do seu veículo, pois a bandeira poderia ser “considerada racista e ofender os imigrantes muçulmanos”.
* Em Manchester, a polícia prendeu uma menina de 14 anos que pediu ao professor para trocar de mesa, pois cinco outros estudantes na sua mesa estavam conversando em urdu e ela não podia entendê-los. Foi registrada contra ela uma suspeita de “infração racial contra a ordem pública”.
Mas com relação à epidemia de estupros, a notícia estranhamente direta sobre os nove muçulmanos condenados ocupou a seção editorial por apenas um minuto.
“Como nos acostumamos a ver, a mídia se refere a eles apenas como ‘asiáticos’ em vez de muçulmanos, e os comentários online não foram permitidos, pois poderiam aborrecer os invasores muçulmanos”, critica o relatório.
Devido às circunstâncias (para identificar estupradores muçulmanos, os indivíduos devem ser identificados por sua religião), estatísticas sobre o problema parecem quase não existir.
Dessa forma, muitas das notícias de estupros e ataques ficam sem repercussão, chegando apenas ao nível de fóruns como o the Asian Image,onde uma mulher postou um testemunho em primeira pessoa sobre ter sido atacada por um muçulmano.
“Tenho raiva de terem deixado um homem se safar depois de ter estuprado uma menininha por quatro anos, e ninguém percebeu nada, meus pais não notaram as minhas mudanças de humor, de ficar quieta e irritada. Meu agressor era supostamente um homem religioso, de prestígio, um homem em quem confiávamos e que tinha importância na comunidade… Ele roubou a minha infância e me levou a um lugar escuro, de onde eu não consigo sair”, dizia o sofrido testemunho.
Mas muitos blogs mais conhecidos tentaram, com o The Gates of Vienna, postando um testemunho de Paul Weston, do Partido da Liberdade Britânico (British Freedom Party).
Ele opina, “A esquerda precisa fazer um longo autoexame depois dessas terríveis revelações de gangues de estupradores muçulmanos. Eu não culpo em especial os muçulmanos, pois eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII, mas eu culpo a esquerda por literalmente permitir o estupro e a violação brutal das nossas crianças”.
“Todos vocês esquerdistas são cúmplices desses crimes contra a humanidade. Vocês poderiam ter impedido isso anos atrás, mas escolheram deliberadamente não fazê-lo”, ataca.
“A BBC, o The Guardian, a Procuradoria Geral da Coroa, a Agência de Proteção à Criança, a polícia politicamente correta: Eu acuso vocês e todo a elite esquerdista de deliberadamente acobertar os inúmeros estupros e as inúmeras vidas de crianças vulneráveis que foram arruinadas, devido às suas atitudes completamente imorais e obscenas para o seu próprio povo e à sua conivência covarde com uma ideologia religiosa e política que sanciona a violação de mulheres não muçulmanas”.
“Mesmo agora, quando os fatos estão diante de nós, vocês nos dizem que não é um problema muçulmano e nem aparentemente um problema racial, a não ser, é claro, que vocês sejam um asiático, um termo vago que abrange os muçulmanos. Mas dose nenhuma de evasão esquerdista e politicamente correta pode esconder a realidade, e a realidade confirma que a cultura predominante desses pedófilos é islâmica, e que a raça predominante da maioria das vítimas é de etnia britânicas”, enfatiza.
Esquentando o debate, ele cita a epidemia de estupros praticadas por muçulmanos em Oslo, Malmo, Copenhagem e Sydney.
“Acredito que podemos dizer com segurança que essa é uma questão de uma religião em particular, o islamismo, em vez da descrição obscena da esquerda como simplesmente problema asiático, e de fato é um problema racial quando a grande maioria das vítimas é de etnia europeia”, conclui.
Ele explica que o problema foi identificado em 13 cidades na Inglaterra “e agora foi provado que as autoridades sabiam disso desde o início da década de 90. Ou seja, possivelmente milhares de meninas jovens menores e vulneráveis foram estupradas e feridas física e psicologicamente pelo resto da vida, com pelo menos duas delas tirando as próprias vidas…”
A Jihad Watch também documentou a ameaça.
O relatório indicou que os islâmicos estavam apenas seguindo o islamismo: “O islamismo possui um desprezo supremacista por pessoas que não são muçulmanas, considerando-as ‘as piores das criaturas’ (Al Bayinat 98.6), que os muçulmanos devem tratar com severidade (Al Fath 48:29; Al Taubah 9:123)".
O site The Sheikyermami continua a documentar a epidemia, com as chamadas incluindo “Imigrantes estupram menina após aulas do Alcorão”, “Crianças britânicas estupradas por gangue como celebração do Eid ul-Fitr”, e “Imigrante ilegal estupra jovem três anos após mandado judicial de deportação”.
O Atlasshrugs documentou os ataques na Suécia, e o the MuslimRapeWave cita casos de vários lugares, além de protestos nos lugares onde ocorreram.
Uma das notícias descreve como um taxista muçulmano estuprou e matou uma passageira, depois escondeu o corpo para que “sua comunidade” não descobrisse.
Algumas das notícias sobre o caso datam de uma década atrás, em uma das quais a Jihad Watch testemunhou diretamente o interrogatório de um estuprador.
Na ocasião, o terrorista muçulmano Ramzi Hashem Abed foi questionado sobre suas atividades:
Perguntaram a ele, “Diga-me quantas operações de estupro e sequestro foram realizadas. Segundo minhas informações, as mulheres sequestradas eram estudantes universitárias ou filhas de pessoas famosas. Você as estuprou e ganhou dinheiro para isso, e se você não as matava depois… Isso realmente aconteceu?”
“Sim, foi o que eu fiz”, respondeu Abed.
O interrogador continuou, “Isso é Jihad, estuprar mulheres? Isso é Jihad?”
Abed: “É, porque elas colaboraram com os americanos”.
Interrogador: “Foi por isso que você as estuprou?”
Abed: “Sim”.
Interrogador: “Uma estudante que só está indo para a universidade é sequestrada, estuprada, e depois morta?! Isso era uma colaboradora dos americanos?!”
A comentarista Michelle Malkin também levantou a questão, citando reportagens de que “gangues de estupradores de meninas e mulheres muçulmanas” estão em alta na França.
“Os criminosos são fundamentalistas islâmicos”, diz a reportagem.
A epidemia na Escandinávia é descrita em um vídeo da CBN no YouTube:
Especialista afirma que o problema são homens muçulmanos estuprando mulheres não muçulmanas.
Na reportagem, até mesmo um imigrante muçulmano do Iraque mostra preocupação: “Temos um problema”.
E outro vídeo da majorityrights.com, datado de 2005, explica como meninas suecas foram atacadas, estupradas e quase mortas por quatro muçulmanos somalianos.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Finally! Veil lifted on Muslim rape epidemic

Minha saúde te importa?

Dr. Fábio Blanco
O Ministério da Saúde, por meio da Portaria 763/11, determinou que todos os pacientes atendidos pela rede pública ou privada de saúde devem apresentar sua CNS - Carteira Nacional de Saúde, a fim de que todos os procedimentos sejam registrados, vinculando seus nomes, juntamente com o procedimento aplicado, aos dos profissionais de saúde que os atenderam e dos hospitais envolvidos.
Obviamente, os objetivos apresentados são os mais nobres: integração dos dados, controle e administração dos ressarcimentos que o SUS tem direito ao atender paciente vindos de planos particulares e monitoramento do histórico médico de todos os cidadãos, a fim de facilitar a implantação de políticas públicas adequadas.
E ainda que a exigência de apresentação da CNS esteja, temporariamente suspensa, mantém-se a obrigatoriedade de os planos de saúde informarem o número do registro do paciente no SUS no momento do atendimento e, se ele não possuir tal número, registrarem, em tempo real, o cidadão para que ele receba tal identificação.
Está claro, portanto, que, ainda que o desejo do governo não esteja totalmente implantado, o objetivo é o controle total dos dados relativos aos históricos médicos de todos os cidadãos da nação.
Ter, em suas mãos, todas as informações relativas aos cidadãos de seu país é o sonho (que parece não tão utópico) dos governos atuais. O governo brasileiro, tomado, como está, por homens formados por uma ideologia que sempre fora totalitária, não poderia ser diferente. Por isso, ainda que a privacidade, o sigilo e a intimidade sejam protegidas pela Carta Magna do país, não há constrangimento algum na criação de mecanismos que exponham a vida daqueles que habitam nesta terra.
O pior é que também não se vê reação alguma, sequer para o debate, contra essas medidas totalitárias que ignoram completamente qualquer direito à preservação da vida privada dos cidadãos. A impressão é que o brasileiro não apenas entregou seu corpo em favor do governo (pois trabalha para ele durante boa parte do ano), mas também sua alma, pois não se importa com as investidas do poder público contra sua intimidade.
Talvez porque tais medidas sempre venham acompanhadas das melhores justificativas, como segurança, razões financeiras ou organização administrativa, as pessoas acabam aceitando os abusos, calando-se diante deles, tudo em favor do bem comum.
Parece que as gerações atuais sequer possuem noção do que significa o Direito à privacidade. Cercados como estão (e por que não dizer: doutrinados?) por uma propaganda massiva que exalta o escancaramento da vida privada, têm esta como algo absolutamente dispensável, senão negativo.
Por isso que, quando surge uma determinação como essa do Ministério da Saúde, que determina que todos os cidadãos do país possuam um cadastro no SUS e sejam obrigados a apresentar o número relativo a ele, seja em consultas em hospitais públicos, seja em particulares, pouquíssimas pessoas percebem o perigo que se encontra em tal medida.
Se o objetivo é a reunião de dados sobre números e tipos de atendimento, será que é tão necessário que o paciente seja identificado? Não bastaria a estatística impessoal, com números e datas dos procedimentos, sem que as pessoas precisem revelar o que fizeram?
É verdade que, pelos meios eletrônicos de informação, qualquer rede pública de saúde poderia ter acesso, facilmente, pelo número de um documento como o CPF, a todo o histórico de atendimento em seus hospitais. Este é o preço que se paga por necessitar dos serviços do Estado. Porém, quando a obrigatoriedade atinge a rede particular, então a sensação é de que não é possível mais fugir dos braços estatais.
A saúde de uma pessoa talvez seja um dos aspectos mais íntimos de sua vida. Há doenças que, muitas vezes, elas não querem que sejam conhecidas, por vergonha, por medo ou por qualquer outro motivo que lhe cabe por direito. Quando mesmo esse aspecto de sua vida é, dessa maneira como deseja o governo, devassado, a sensação é de que os homens não pertencem mais a si mesmos, mas são meros instrumentos do poder governamental.
A força que o Estado obtém com informações como essas é impressionante. Por exemplo, ele pode proibir pessoas que não participaram de campanhas de vacinações a receber atendimentos hospitalares até que aquela situação imposta seja regularizada. Também qualquer agente governamental, com base nos dados contidos no sistema, terá acesso ao histórico de saúde de qualquer cidadão, conhecendo, assim, detalhes íntimos que talvez mais ninguém saiba, nem familiares, nem amigos, tendo assim, em suas mãos, um instrumento que possibilita todo tipo de extorsão ou ameaça.
De qualquer forma, ainda que se considere esses motivos como paranóia de ativistas anti-estatais, não se pode negar que, da maneira como as políticas públicas estãos sendo implantadas, a privacidade vai se tornar uma palavra tão obsoleta que talvez apenas os mais letrados e conscientes de seu valor saberão qual é o seu verdadeiro significado.
Divulgação: www.juliosevero.com

EUA: Governo ameaça processar autor de livro sobre morte de Bin Laden

O Pentágono ameaçou processar nesta quinta-feira (30) o militar que escreveu um livro sobre a operação que matou o líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, e que contradiz a versão oficial.

Segundo o chefe jurídico do departamento de Defesa, Jeh Johnson, o autor violou seu compromisso de sigilo sobre a operação e “os meios legais disponíveis” estão sendo avaliados.

O livro foi escrito por um membro dos ‘Seals’, a força especial da Marinha americana encarregada da operação que matou Bin Laden no ano passado, no Paquistão.

Intitulado “No Easy Day: The Firsthand Account Of The Mission That Killed Osama Bin Laden” (“Um dia nada fácil: o primeiro relato da missão que matou Osama Bin Laden”, em tradução livre), o livro oferece um relato em primeira pessoa da operação de 2 de maio de 2011 e afirma que o chefe da Al-Qaeda já tinha sofrido um disparo na cabeça quando foi abatido em seu quarto.

A versão oficial afirma que Bin Laden foi visto na entrada do quarto e que depois voltou correndo para dentro dele, o que fez os membros do comando suspeitarem de que poderia estar procurando por uma arma.

Mas o autor, que escreve sob o pseudônimo de Mark Owen, assegura que Bin Laden recebeu um tiro já na porta do quarto e que foi encontrado depois dentro do mesmo sangrando por causa do ferimento. O terrorista sofria convulsões e uma mulher chorava a seu lado. Os membros do comando afastaram a mulher e voltaram a disparar.

Fonte: Verdade Gospel


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Corrupção Politica - Entenda Como Funciona


Fonte: Youtube


Romney consegue US$ 60 milhões em caixa a mais que Obama

Republicanos ultrapassam democratas em arrecadação três meses consecutivos e têm mais dinheiro em caixa

iG São Paulo


O Partido Republicano e seu candidato presidencial, Mitt Romney, têm quase US$ 60 milhões a mais em caixa do que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e seu Partido Democrata. Romney e Obama disputam a preferência dos eleitores em novembro .

Em julho, Romney e seu partido arrecadaram US$ 101 milhões, superando pelo terceiro mês consecutivo a arrecadação de Obama e dos democratas, que conseguiram US$ 75 milhões.
AP
O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, discursa em Manchesters New Hampshire (20/08)
A campanha de Romney disse que no final de julho tinha em caixa US$ 186 milhões. A campanha de Obama divulgou na segunda-feira possuir US$ 127. Essas quantias podem se traduzir em anúncios televisivos, contratações de pessoal, aluguel de escritórios e realização de eventos nos dois meses e meio que faltam para a eleição.

A campanha de Obama tem mais funcionários e escritórios e por isso gasta mais. A situação levou Obama a disparar uma enxurrada de emails a partidários pedindo doações que façam frente à vantagem financeira do rival.

Mas Michael Malbin, diretor da ONG apartidária Instituto de Financiamento de Campanhas, disse que Romney, embora com cofre mais cheio, gasta de forma "menos eficiente". "Obama está à frente na pilha mais flexível (de dinheiro disponível)", afirmou.

Segundo especialistas, o dinheiro que fica com a campanha pode ter um uso mais flexível, para responder instantaneamente a um ataque do rival, por exemplo. Já a verba confiada ao partido é útil na mobilização de eleitores e grupos comunitários, mas neste ano foi adotado um limite de US$ 21,7 milhões na transferência dos partidos para as campanhas. Isso, segundo Malbin, tem impacto na compra de espaço publicitário.

O Partido Republicano tem arrecadado mais que o democrata. Em julho, os republicanos conseguiram US$ 37,7 milhões, e fecharam o mês com US$ 88,7 milhões. Já os democratas arrecadaram US$ 8,8 milhões no mês e encerraram julho com US$ 15,4 milhões em caixa.

Já entre as campanhas individuais a situação se inverte. Romney disse ter chegado ao final de julho com US$ 30,2 milhões no banco, contra US$ 87,7 milhões de Obama.

Obama bateu em 2008 o recorde histórico de arrecadações eleitorais nos EUA, conseguindo US$ 750 milhões. Na atual campanha, ele começou o ano em situação bem mais confortável do que Romney, que precisou enfrentar rivais internos até despontar como candidato da oposição em maio.


Com Reuters


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Quem conhece os nossos passos?

Dr. Fábio Blanco
Não são apenas a Apple e a Google que buscam incessantemente a posição de grandes invasores da privacidade alheia. Não poderia ficar de fora dessa briga a toda poderosa Microsoft. Esta, que já foi a maior empresa de tecnologia do mundo e hoje disputa para manter sua fatia (ainda gorda) do mercado, está investindo milhões de dólares em um sistema de monitoração pública, na cidade de Nova York (veja matéria do jornal Le Figaro ).
Por esse sistema, o poder público terá acesso, em tempo real, aos dados relativos à movimentação de pessoas pela cidade. Também terá acesso aos dados mantidos gravados no sistema. Placas de carro, número de telefones celular, e até identificação biométrica seria possível. Tudo em nome de quê? Da segurança, evidentemente.
Com esse tipo de acesso e controle de dados, o governo terá em suas mãos informações que possibilitariam encontrar qualquer pessoa, em qualquer momento, na área coberta pelo monitoramento. Apesar disso, as autoridades afirmam que a privacidade não será violada, já que as câmeras de monitoramento apenas captariam imagens dos espaços públicos.
O interessante é que a cidade de Nova York, que outrora teve problemas sérios com violência, vive tempos de tranquilidade, com números baixíssimos de criminalidade. Isso, simplesmente, por causa de uma política de segurança duríssima, que não permite que criminosos, de qualquer tipo, tenham liberdade para agir em sua jurisdição.
Portanto, a que segurança os responsáveis pela criação desse sistema estão se referindo? Apenas pode ser a "sensação de segurança", tão almejada pelos cidadãos. Ainda que os números de ações criminosas sejam baixos, ainda que as chances de uma pessoa ser vítima de um bandido sejam praticamente nulas, sempre é possível invocar a necessidade de segurança. Isso quer dizer que, nessa matéria, toda proposta que prometa fortalecer a sensação de ausência de perigo, é bem aceita.
E assim, o Estado vai aumentando a extensão de seus tentáculos e, passo-a-passo, entra um pouco mais na vida privada de seus próprios cidadãos. Ontem, todo lugar onde alguém estivesse, ainda que público, deveria a privacidade ser respeitada. Hoje, essa privacidade apenas existe, relativamente, dentro de casa. Amanhã, quem sabe o que restará como refúgio?
A ideia que se propaga é que não há privacidade em lugares públicos. Como se privacidade fosse apenas relativa aos atos mais íntimos. Os que assim pensam, esquecem que há a necessidade de mantermos em sigilo também os nossos caminhos, nossas rotinas, nossas preferências, nossos gostos, nossos desejos. Ora, se o governo tem acesso a tudo o que eu faço durante o dia, ainda que não possa ler meus pensamentos, pode, facilmente, deduzir todas aquelas coisas que fazem parte da minha intimidade. Se isso não o torna Deus, pelo menos o faz muito próximo de Satanás.
Até aqui, aceitávamos que apenas Deus teria o poder de tudo ver e tínhamos a plena consciência de que somente Dele não haveria nada que pudéssemos resguardar. Hoje, essa convicção começa a ser destruída, quando vemos que o Estado passa a também ter o poder, que até aqui tínhamos como sobrenatural, de saber tudo o que fazemos. Isso é a destruíção de um imaginário construído em milhares de anos.
O poder estatal tem se mostrado tão veemente que começa a apresentar obras que antes eram tidas como exclusividades divinas. Isso me lembra o texto bíblico que se refere à besta que "seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar..." (Apocalipse 13.14). Esta mesma besta é aquela que imporá uma marca sobre os homens "para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome" (Apocalipse 13.17). Quem, além do Estado, parece demonstrar tamanho poder?
Com a implantação de um sistema como esse, em relação ao qual não devemos nos iludir como algo que estará restrito apenas à cidade americana, já que a própria Microsoft afirma que seu plano é vendê-lo por todo o mundo, cabe-nos perguntar: de quem esperamos o socorro quando nos sentimos em perigo? A quem confiamos nossas vidas para que nos proteja? A quem devotamos grande parte de nosso tempo e recursos? A quem damos conta do que fazemos, compramos, vendemos e temos? Quem esperamos que nos eduque? E, também, quem sabemos que conhece todos os nossos passos? Obviamente, o Deus-Estado!
Divulgação: www.juliosevero.com