domingo, 23 de dezembro de 2007

Melhorando o mundo (Assista o video)

"O mundo só irá mudar quando as pessoas que vivem nele mudarem suas ações." Vamos melhorar um pouco esse mundo em que vivemos, vamos doar um pouco de amor á quem precisa, amor não só em palavras mais em ações, nessa semana faça alguém feliz, doe uma roupa, um brinquedo, uma cesta basica, para alguém carente próximo a você, é melhorando nossas ações que melhoraremos esse mundo!

De Moraes

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Sentindo na Pele

Cristovam Buarque causa polêmica ao propor que filho de político seja obrigado a ir para escola pública.

(Diego Salmen Especial para Terra Magazine)

Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defende projeto de lei de sua autoria que obriga parlamentares e chefes do Poder Executivo em todo o Brasil a matricularem seus filhos em escolas públicas durante o ensino básico. E disparou:


- Um parlamentar, numa República em que ele representa o povo, tem que colocar os filhos nas escolas que tenham filhos do povo.
Pela proposta, deputados, senadores, vereadores, prefeitos, governadores e o presidente da República serão obrigados a matricular seus filhos em escolas públicas durante a vigência do mandato.

Fonte: Terra


Gostei desse projeto, quem sabe assim sentindo na própria pele a falência da educação pública brasileira através dos próprios filhos os políticos pensem em fazer algo pelos filhos dos outros.


terça-feira, 18 de dezembro de 2007

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Mudando a História

Quem vende seu voto, vende seu direito e quem vende seu direito fica sem ele. Hoje muitos não tem direito a uma boa moradia, educação, assistência medica, e a outros serviços públicos graças aqueles que venderam seus votos ou negociaram ele de alguma forma. Quando você vende seu voto o político que comprou pagou por isso e ele não vai querer ter prejuízo, ele vai repor seu investimento tirando de algum lugar, que lugar? O seu bolso, e isso com juros milionários e correções monetárias exorbitantes, e após ter tirado seu investimento vão sobrar ai algumas migalhas que serão investidas na saúde, na educação, e etc. Aquele que negocia seu voto só sabe o quanto ele vale quando procura uma instituição do governo para lhe prestar serviço, ai quando chega lá na maioria das vezes não consegue ser atendido, quando consegue falta recursos, falta materiais de trabalho e ai o serviço sai péssimo, e quando tem recursos falta gente capacitada para manuseá-los, nunca sai da maneira que se deseja, e quando sai, agradeça a Deus pois isso é obra do divino. Depois de não conseguir ser antendido em suas necessidade começa com aquela velha ladainha “a culpa é do governo”, claro que eles tem culpa, só que patrocinada por quem colocou eles lá. Quando você vota em alguém que tem compromisso com empresários você acha que ele vai defender quem quando estiver no poder? O aposentado? O pobre? O pequeno trabalhador? Claro que não, ele vai defender seus patrocinadores, ou seja o povo humilde mais uma vez será esquecido, chegou a hora de dá um basta nisso, quer mudar o Brasil? Mude de candidatos, quer mudar sua historia e a dos seus filhos e netos? Exerça seu direito com consciência, temos que tirar esses dinossauros políticos que se encontram anos e anos no poder e nada mudam, temos que votar com a razão, escolhendo pessoas novas e de compromisso direto com o povo, se não fazermos isso teremos um futuro obscuro muito em breve em nossa nação, quer mudanças? Mude sua maneira de votar, vote em você, vote na democracia, vote no compromisso, vote em pessoas de bem, vote com muita, mais muita consciência!

Por De Moraes

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Na perigosa era do aqui e agora...

Afinal, o que interessa o passado e o futuro? O importante não é viver o presente? Pois parece que viver, realizar-se, ser feliz de verdade não é deixar simplesmente a vida nos levar.

Já pensou nisso alguma vez? Quem sabe, vamos fazer este debate com o texto da entrevista do Pe. Pedrinho Guareschi.



Pe. Pedrinho Guareschi,
Professor do curso de Pós-graduação em Psicologia da PUCRS.
Endereço Eletrônico: pedrinho.guareschi@ufrgs.br


Mundo Jovem: Vivemos dias conturbados (desrespeito, violência). Existe uma crise de valores, sobretudo entre os jovens?

Guareschi: A gente precisa ter um pouco de cuidado com a afirmação de que os jovens hoje já não têm valores. Eles sempre têm valores. Além disso, os valores não são tão ruins como a gente pensa, porque eles refletem a situação de vida de um grupo. Nas comunidades existem muitas coisas boas e essas coisas são os valores daquele grupo. E as pessoas que nascem dentro desta comunidade, se imbuem destes valores. Quando elas vão fazer as coisas, isto vai ficando dentro delas, e elas vão agir de acordo com estes valores.

Numa família, por exemplo, o jeito de ser do pai e da mãe são valores que passam para os jovens. Existem comunidades ótimas, onde os valores são de solidariedade, entre-ajuda, compaixão. Uma regra simples pode nos ajudar a definir se uma coisa é boa ou ruim: “faça aos outros alguma coisa que queres que te façam e não faças aos outros o que não queres que te façam”.

O critério principal é saber se o outro está incluído. Se eu só penso em mim, este é um valor perigoso, egoísta. Este é o valor que é passado pelo liberalismo, pelo capitalismo, porque sua filosofia é a competitividade, cada um por si, ninguém por todos; quem pode mais, chora menos. Ao passo que a filosofia que mais realiza o ser humano é a filosofia da solidariedade, da entre-ajuda, do bem querer, do respeito ao outro, o que, aliás, existe muito ainda entre as pessoas. No fundo as pessoas são bondosas.


Mundo Jovem: E os jovens conservam os valores dos seus antepassados?

Guareschi: Vou trazer aqui uma afirmação de Hobsbawm, talvez um dos maiores filósofos historiadores da atualidade, que escreveu o livro “A era dos extremos”. Ele nos lembra que “a destruição do passado, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas, é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX”. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação com o passado público da épóca em que vivem.

Nós vivemos hoje uma presentificação, um presente contínuo. O que vale hoje é o agora, é esse instante e, se neste instante eu tenho uma necessidade, uma angústia, eu procuro algo que me tire esta angústia agora, sem pensar no passado e sem pensar no futuro. É a presentização, a agorização do momento. Isto é perigoso porque a pessoa perde o sentido do antes, durante e depois e perde o sentido histórico; torna-se alguém que facilmente é manipulado.

Isso tudo está dentro do contexto da questão dos valores. Tudo o que fazemos é por algum motivo, algum valor subjacente. Só que estamos numa situação em que não podemos parar para refletir sobre qual é mesmo o valor, a legitimação ou a causa do que faço e por que faço.


Mundo Jovem: Qual é a razão deste apego ao presente?

Guareschi: Se a gente for ver a razão disto, eu acho que é exatamente porque a gente oferece tudo imediatamente, mas sem uma continuação. Depois isto deixa um vazio. Há uma frase que diz muito bem isto: o custoso é gostoso. Na medida em que você se propõe coisas árduas, difíceis, você se realiza, e fica mais feliz.

No mistério pascal a gente diz que toda ressurreição implica numa morte. Parece que esta mentalidade de hoje, da nova era, não tem a dimensão pascal. Ela é sempre o aqui e o agora; o que é bom neste momento. Mas a vida da gente não é assim. Ela é feita de lutas e vitórias, de morte e vida, e isto é o valor que está na própria natureza, e que está dentro da grande dimensão cristã. Mas é difícil para o jovem perceber, que ele precisa dar para receber, investir para receber de volta. O melhor exemplo é o do corpo: se você só inspira, inspira e inspira, você acaba estourando. Você tem que expirar, para poder inspirar.


Mundo Jovem: Existe, neste sentido, da parte dos jovens, uma falta de motivação, de projeto de vida?

Guareschi: Nós já falamos de três coisas interessantes: a primeira, é a presentização, o agora, agora. A segunda, o individualismo, só pensar em si. A terceira, é a do consumismo. Estas três dimensões, de fato, não chegam a fazer o jovem viver uma vida que realmente vale a pena. Cansam. Vida boa é quando você consegue comer com tempo, beber com tempo, curtir os amigos, ficar numa boa e se contentar com o que tem e não só ficar pensando no querer mais, querer mais.

O individualismo e o consumismo não fazem as pessoas felizes, e por isso às vezes os jovens se cansam rapidamente. A gente vê que eles não têm mais ideais a longo prazo. Eles parecem que se contentam com o que está aqui. Não deu, acabou! É por isto que a droga tem força, ela contenta agora, mas depois que acaba aquilo, ele entra numa depressão danada.

Aí não há mais aquele gosto de você lutar por alguma coisa, de propor um caminho, um projeto, de pensar em investir aqui para chegar até lá, para poder crescer. Não se vê mais espaço de futuro. E eu acho que este é um risco muito grande que os jovens correm.


Mundo Jovem: Diante disso, é importante uma filosofia de vida?

Guareschi: Sim. Se não há um investimento, uma coragem, se não me proponho um curso, uma meta, se não me proponho um tempo para ler um livro em profundidade, ou a ter coragem de planejar escalar uma montanha, eu nunca vou ter o prazer de poder dizer “eu venci, eu ganhei”. Isto é uma coisa importante quando a gente fala em valores.

Tudo isto está sujeito àquela filosofia que cada jovem deve ter para si. Ele deve chegar um dia, parar e se perguntar: o que eu quero da minha vida? Quero pensar só em mim ou vou incluir os outros? Vou ser um egoísta, ou os outros vão fazer parte de mim?

Se eu pensar só em mim, em pouco tempo eu vou ser odiado, desprezado por todos os outros. Agora, se eu invisto no amor, no bem-querer, na amizade, se perco tempo escutando os outros, eu também vou receber em troca carinho, amizade. E é isso que faz a vida.


Mundo Jovem: Como podemos desenvolver esta filosofia?

Guareschi: A gente precisa um certo método para isto. Eu penso que a escola e a família podem contribuir muito para isso. Não é tão simples porque eles não agüentam ficar muito tempo numa mesma situação.

Mas é preciso estabelecer um método em que se diz: vamos desligar a televisão e vamos conversar nós, durante cinco minutos, sobre o que vimos. Então a gente se torna alguém que critica aqueles cinco minutos que viu. É difícil porque a turma só quer comer, comer coisas novas. Mas é possível estabelecer o método da reflexão, que significa dobrar-se sobre si mesmo, e então a gente vai ver aquilo que a gente recebeu, vai refletir sobre aquilo que viu, ouviu, falou.

Para isso é preciso uma certa negociação, e de novo vem a questão do diálogo, da possibilidade de parar, e se fazer a pergunta: o que é isso? qual o valor que está subjacente aí?


Mundo Jovem: Em que a escola pode contribuir?

Guareschi: Uma das coisas mais interessantes que a escola faria e chamaria a atenção da turma e eles acompanhariam, seria trazer uma pequena gravação de uma novela ou algum outro programa, e discutir. Caminhar por quatro passos.

O primeiro é perguntar: o que gostaram e o que não gostaram? Aí acontece um milagre: a turma fala. Porque antes eles estavam ouvindo, estavam sendo presos. Isto já é uma grande coisa. Depois, perguntar em que você concorda e em que não concorda?

Aqui vêm os valores porque, além de simplesmente falar do que gostou, não gostou, surge uma pequena reflexão da turma, que é o porquê não está de acordo. Feito isso, o terceiro passo seria então perguntar: como você faria o script desta nova novela?

É a concretização daquilo com que eles concordaram ou não concordaram antes. No primeiro passo, fala; no segundo, fala e pensa; no terceiro, fala, pensa e cria, desenvolve a criatividade. Finalmente o quarto passo, você fala, pensa, cria e faz. Porque você faz a sua novela, cada um faz um ator e a gente pode até filmar e depois passar a novela que assistiram e, em seguida, a que eles fizeram. O grande valor desta técnica é o seguinte: nunca mais eles vão ver a novela do mesmo jeito.

No desenvolvimento de uma consciência crítica, esse exercício é excelente. E aí podemos descobrir quais são realmente os valores que a turma prestigia.


Mundo Jovem: E o próprio jovem, o que pode fazer?

Guareschi: Se não tomamos cuidado, vamos ser fantoches, porque só se vai recebendo, recebendo e acabamos sendo o que outros fizeram de nós. Vamos ser aquilo que enfiaram na nossa cabeça.

É claro que é preciso escutar o que os outros dizem. Mas aí vem a questão: pegar as coisas e refletir, discutir e ver se vale ou não vale, e assumir, ser alguém livre e assumir uma posição de vida, uma postura.
Antigamente os grandes homens e mulheres se reservavam um tempo por dia para um exame de consciência; uma espécie de revisão. E faziam isto ao meio-dia e à noite, todos os dias. Faziam um balanço do dia. Os monges budistas, praticamente, passam metade do tempo deles em reflexão.

Por isto têm tanta profundidade. Toda a pessoa que se propõe realmente uma vida garantida, segura, feliz, dedica muito tempo à reflexão, ao balanço da sua vida.



Quais são os meus valores?

Uma primeira coisa que a gente deve levar em conta quando vai discutir valor é o que esta palavra pode significar. Porque, mesmo sendo uma das palavras mais usadas, quando você pergunta o que é um valor, poucos conseguem dizer o que é. Portanto, a primeira coisa que a gente precisa distinguir é que valor significa uma porção de coisas diferentes. O valor pode significar o econômico, que é o preço, quanto você paga por alguma coisa.

Outro sentido, que já está mais próximo do que se vai falar aqui, é o valor natural, isto é, o valor que provém do fato de algo ser da natureza, de algo não ter sido feito pelos homens. Por exemplo, a terra, tem um valor natural, o ar, a água, que é o valor da natureza.

E há um terceiro sentido para a palavra valor: alguma convicção profunda que está dentro da gente e dentro dos grupos, alguma convicção que faz com que a gente faça aquilo, e ache que seja bom. É exatamente o que a gente poderia dizer do valor ético, que é aquela atribuição que a gente dá às coisas. A gente pergunta: esta coisa é boa ou ruim? É o valor que está encaixado nas coisas.

O interessante é que tudo tem valor, nesse sentido. Não há nada que seja neutro. Todas as ações vêm enroladas em valores. Tudo o que a gente faz, no fundo, no fundo, é por um motivo de valor. Então, o valor é aquilo que dá o impulso fundamental às nossas ações. Só que a gente não pára para pensar: qual é a razão daquilo que estou fazendo? Por que decidi fazer esse curso e não outro? Por que decidi responder dessa maneira e não de outra maneira?

Mesmo quando a pessoa usa droga, ela tem algum valor, tem alguma razão para fazer isto. Eu busco algo que não tenho. Só que alguns acham que isso é negativo. A gente nunca se pergunta sobre o porquê de grande parte daquilo que fazemos. Talvez esta seja a questão mais séria. Se a gente debatesse a questão da droga, por exemplo. Normalmente se fecha a questão dizendo que a droga é coisa ruim e não se deve usar. Por que não sentar à mesa e tentar compreender, da parte dessa outra pessoa que usa droga, por que ela está a fazer isto? Você nem precisa dizer o que você acha. Na medida em que a pessoa vai falando, vai tentando descobrir quais seriam as razões. Ela mesma vai vendo que esses valores, essas razões, não têm sentido.(publicada na edição 333, fevereiro de 2003. no Jornal Mundo Jovem - PUCRS)

Quem forma sua opinião?


Segundo o dicionário Aurélio a palavra opinião traz a idéia de: Modo de ver, de pensar, e etc. Achei suficiente estas duas palavras para aqui expor meus argumentos. Geralmente nossa opinião é formada através das informações que recebemos, quando alguém ou algo chega até você trazendo uma informação mesmo que não seja essa verdadeira, automaticamente em sua mente é criado um conceito, ou seja, uma idéia daquilo que foi informado. Exemplo, alguém diz que um conhecido seu foi pego furtando algo, se você não possui informações particulares da conduta da pessoa que está sendo acusada, você logo cria a idéia de que a pessoa que está sendo acusada é uma criminosa, desonesta, pilantra, e quando você ver essa pessoa o conceito que foi gerado em sua mente produzirá o sentimento de repulsa pela mesma ainda que essa seja inocente, pois a informação tem o poder de gerar opiniões e conceitos mesmo que eles sejam verdadeiros ou não. Lembra da história de Jesus que quando entrou em Jerusalém em uma semana foi recebido como um rei, colocaram folhas de oliveiras nas ruas e fizeram um grande tapete para que ele passasse, pois as notícias (informações) de seus milagres logo o tornaram famoso, mas na semana seguinte foi divulgado um boato (informação duvidosa) pelos lideres religiosos que prejudicados por perderem suas ovelhas para cristo (Iam ficar pobres sem as ovelhinhas) usaram seu poder de comunicação da época e espalharam a notícia (informação) que Jesus seria um bruxo, e com isso produziram um conceito errôneo (idéia produzida por uma informação errada) de cristo que levou o povo a mudar de opinião e levarem Jesus a ser crucificado inocentemente. Temos crucificado muita gente inocente graças a informações erradas que não são examinadas com uma devida analise profunda e imparcial das informações recebidas. Gosto de um pensamento que certa vez ouvir um líder cristão proclamar, diz o seguinte: Por mais fina que seja uma folha de papel, sempre vão existir dois lados! Muito cuidado com o que você ouve ou ler, pois suas opiniões nascem nesse momento, cuidado com a mídia consumista que vende na maioria das vezes só o que interessa aos poderosos, como disse certo político acusado em uma CPI, que a mídia é o menino de recados dos poderosos, acredito que toda regra tem exceção, e que existam pessoas sérias na mídia, mas como descobrir os honestos? Submetendo toda informação a uma analise critica, e procurado provas de tudo que é informado, só assim alcançaremos a justiça social que tanto desejamos. Antes de criar um conceito de algo ou de alguém, se quer ser justo analise sempre os dois lados.

Comentário por: De Moraes

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Parece até que é Verdade!!!

Parece até que é verdade o que estão dizendo por ai, sobre a CPMF, gostaria muito que vocês prestassem atenção quem são esses senadores que estão ai comemorando a derrubada deste imposto, e porque? Se foram eles mesmos que criaram em de 1993 para 1994 quando o intão presidente eleito era Fernado Henrique Cardoso(FHC), e só agora tiveram a preocupação de derrubalo? É muito fácil de entender quando alguma coisa começa a pertubar voçê que era o que estava acontecendo com a CPMF que era a única forma de fiscalização de como estava sendo gasto o dinheiro, até ai tudo bem, porque a CPMF só era cobrada de quem movimentava mais de 2000 R$ em transações bancárias, e esses senadores que voçês estão vendo ai, que ontem voltaram para o fim da CPMF foram os mesmos que a criaram anteriormente, e estavam sentindo que a policia federal não era aquela mesma de seus antigos governos, porque a policia federal estava investigando qualquer irregularidades bancárias sejá lá de quem for, intão esses que voçês vem ai são os que estavam mais preoculpados, e criaram esse movimento através da midia pra convecer o povão que não conhece e si limita a não filtrar tudo aquilo que aparece na televisão, pois bem esse imposto só era cobrado para os ricos, e sustentava os programas sociais dos pobres, não que eu seja a favor desses programas sociais que estão por ai acho que a mudança tem de ser ainda maior... Mais foi uma forma de neutralizar o governo que tem a maior aprovação popular da história, e esses que voçês vem ai são os mesmos coronéis,os mesmos que eram a favor da ditadura militar como seu Marco Maciel, os mesmos que privatizaram a vale do rio doce, e sem contar que hoje pagam de bonzinhos para a população, o que eu quero passar aqui é que o principal fator do fim da CPMF foi para que eles não pudessem ser fiscalizados porque a policia federal nunca prendeu tanto ladrão de terno como nos dias atuais, e tem muita gente que está ai nessa foto com o rabo preso intão pesquise sobre a CPMF e si eu estiver errado que prove o contrário, no mais faço uma pergunta para todos pra que serve o nosso senado federal? E porque que ele não é o mesmo? e si já foi quando? por favor mim respondam, pois clamo pela a verdade acima de tudo no país que amo que é o Brasil.

Comentário: David Batista

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Política Atual

De tempos em tempos em nossa cidade sempre aparecem visitantes que si propugam como candidatos, que dizem saber os reais problemas sociais da população mais na realidade sempre buscam um trampolim para algo mais na frente, acreditamos que a carreira Politíca é contruida de forma integra e social. Com a comunidade e não aceitaremos mais esses turistas que temam em querer nos povoar. Não aceitaremos o candidato de tau ou qual referência do Recife ou do Governo do Estado. Queremos sim candidatos que procurem a populãção, e que conheçam os problemas que afligem nossas comunidades, para que possam sair dair pessoas comprometidas que sejam representates eleitos pelo povo, para o Governo de nossa cidade. Precisamos também criar um movimento minicipalista que possa valorisar pessoas locais, colocando-as no poder pois de fato reconhece os nossos problemas sociais.
Comentário: David Batista

O sistema de saúde brasileiro está doente!


Desde funcionários mal remunerados a falta de equipamentos médicos, o sistema de saúde se encontra cada vez mais em crise, filas de pessoas nos corredores dos hospitais vitimas do descaso da saúde publica, pessoas que vem do interior do estado e não conseguem ser atendidos, e quando são atendidos tem que voltar inúmeras vezes para conseguirem um atendimento médico, pessoas que sobrevivem com um salário mínimo desumano e ainda assim tem que gastar com passagem até essas instituições e na maioria dos casos não conseguem ser atendidos de imediato, estive hoje no hospital Barão de Lucena na av. Caxangá tentado marca uma cirurgia urgente e senti o descaso em minha pele, faltava equipamentos cirúrgicos para realização da cirurgias nessa área, e também o excesso de pessoas a serem operadas dificultava a marcação, e por isso tive que voltar lá muitas vezes sem solução até o presente momento em que escrevo essa matéria. Para que isso mude depende de cada um de nós como cidadãos protestarmos contra esse descaso, pois pagamos impostos caríssimos e temos que depender de um sistema de saúde doente, pense antes de votar nesses que estão no poder hoje, pois amanhã você pode precisar de um serviço publico e ai você vai entender o que estou falando!

Comentário: Elias Moraes e David Batista