sexta-feira, 31 de agosto de 2012

AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão

Pentecostais e católicos na mira da ONU

Julio Severo
Site do Ministério da Saúde afirma que “Para combater a AIDS é preciso garantir o Estado laico”. Sabendo que o jeito do governo brasileiro combater a AIDS é inchar especialmente grupos gays com gordas verbas de nossos impostos, o resultado final não poderia ser outro: ativistas gays com dinheiro e orgias de sobra, e a AIDS com epidemias de sobra, principalmente entre homossexuais.
Isso não é combater a AIDS. Isso é promover.
Combater, no dicionário, significa “lutar contra” e “fazer guerra”. A promiscuidade e a devassidão sexual, que são as principais causas da epidemia evitável, não estão sendo combatidas. Aliás, o governo brasileiro não tem plano nenhum de fazer guerra aos comportamentos promíscuos e devassos.
Contra quem ou o que o governo brasileiro deveria lutar? Pedro Chequer, representante do Programa das Nações Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, deu sua opinião: “Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à AIDS”.
Não que o governo brasileiro não tenha essa mesma opinião. Não que os ativistas gays não tenham a mesma postura. Estado laico é o eufemismo usado por eles para designar um Estado que combate ativamente os valores cristãos. E o representante da ONU já deu a dica: o alvo são os pentecostais e os católicos.
Pentecostais e católicos acreditam e ensinam que o sexo é apenas para um homem e mulher ligados pelo compromisso sagrado do casamento.
Em contraste, o governo brasileiro e a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”, cujas consequências físicas e financeiras devem ser jogadas sobre toda a sociedade, até mesmo sobre famílias que nunca apoiaram nem viveram as orgias promovidas por ambos.
Se a sociedade seguir os valores cristãos promovidos por pentecostais e católicos, o governo vai ter de parar de combater o sexo somente para o casamento e passar a combater as condutas depravadas. Se isso acontecer, a epidemia da AIDS vai se extinguir — e junto vai se extinguir a principal fonte de financiamento do ativismo gay.
Em 2009, recursos do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde foram investidos numa pesquisa de censura gay a livros didáticos, de modo que as crianças tivessem sobre a sexualidade acesso apenas à opinião dos devassos.
O dinheiro não foi para a AIDS. Foi para o ativismo gay nas escolas.
Alguns militantes homossexuais que trabalham com questões de AIDS estão revoltados com os desvios desse dinheiro. Conforme saiu na imprensa gay:
“Stalinista. Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay... ‘A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]’, avalia Araújo. Para José Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do movimento gay no movimento de Aids’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas... existe uma espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay’, acredita Betinho. Fundos importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV entre os homossexuais]’, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer. (...) ‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.”
Na opinião dos que promovem a devassidão, é melhor seguir o conselho do representante da ONU. Mas três décadas têm comprovado fartamente que seguir tal conselho não é saudável para ninguém.
Contudo, o que importa, para eles, é que a epidemia da AIDS tem sido fartamente saudável para o bolso deles. E para proteger o bolso deles, eles farão todo e qualquer combate ao que o representante da ONU chamou de “fundamentalismo religioso” dos pentecostais e católicos.

Finalmente! Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos

“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"

Bob Unruh
Durante anos houve notícias em blogs, testemunhos pessoais e coisas do tipo a respeito do que parecia ser uma verdadeira epidemia de estupros praticados por homens muçulmanos contra mulheres e crianças, principalmente nos países do norte da Europa, onde há uma grande população de imigrantes muçulmanos.
Mas essas notícias chocantes raramente repercutiam ao ponto de alertar a população em geral acerca dos perigos que estavam se tornando evidentes. Afinal, tal notícia seria reprimida por atacar o islamismo e fazer discriminação contra muçulmanos.
Isso até agora, quando um caso do Reino Unido se mostrou tão grave que não pôde ser ignorado.
A BBC noticiou que nove homens foram condenados por exploração sexual de crianças na região metropolitana da Grande Manchester, depois que aliciaram meninas de até 13 anos. Mas mesmo assim, a notícia identificou os acusados como “asiáticos”, embora revelasse que as vítimas eram brancas.
O jornal Guardian deu um passo à frente e os chamou de “paquistaneses”, mas precisou um site de notícias menos conhecido, The Salfordian,para identificar os suspeitos como “muçulmanos” que “atraíam meninas de até 13 anos com álcool e drogas para abusar sexualmente delas 'várias vezes ao dia’”.
Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana
Agora, o assunto ignorado ou suprimido por tanto tempo pode finalmente estar chamando a atenção merecida de uma grande onda de crimes, apesar da censura politicamente correta em torno dos fatos.
Autoridades do Instituto The Gatestone, um conselho de políticas internacionais não partidário e sem fins lucrativos e think tank dedicado à educação do público sobre questões não noticiadas na grande mídia, manifestaram-se.
Em um comentário há poucos dias, a organização destacou que o julgamento de 3 meses onde “os nove homens muçulmanos foram condenados por estuprarem dezenas de meninas inglesas” revelou que “a polícia e os assistentes sociais do norte da Inglaterra se recusaram várias vezes a investigar as gangues de pedófilos muçulmanos: eles alegaram medo de serem chamados de racistas”.
“Os detalhes chocantes que surgiram durante o julgamento abriram ainda outro capítulo no longo debate sobre multiculturalismo na Inglaterra, onde muitos dizem que o politicamente correto foi longe demais”, constata a fundação. “Menos de um mês após o fim do julgamento em Liverpool… foi revelado que assistentes sociais na cidade de Rotherdam, também no norte do país, há seis anos tinham conhecimento de que uma mãe adolescente (identificada como “Menina S”), que foi assassinada por envergonhar as famílias de dois homens paquistaneses que abusaram sexualmente dela, estava claramente sob perigo de gangues predatórias de muçulmanos”.
O Conselho de Proteção à Criança da cidade analisou o caso, mas “passagens chave de conteúdo politicamente incorreto que revelavam que eles sabiam que a jovem corria um risco específico de ‘homens asiáticos’ (muçulmanos) foram rabiscadas”, acusa a fundação. “O conselho foi ao tribunal em uma tentativa de anular as informações ocultadas depois que uma cópia não censurada do relatório vazou em um jornal britânico, mas a ação legal mais tarde foi abandonada. O relatório sem censura confirmou que “a Menina S” buscou contato com 15 agências diferentes, e identificou “várias oportunidades perdidas” de protegê-la; observadores acreditam que as agências se recusaram a fazê-lo porque não queriam ser classificadas como racistas”.
A fundação identificou vários incidentes adicionais em que o surgimento de privilégios especiais estava evidente, e todos eles incluíam um fator em comum: o islamismo.
De acordo com a Gatestone, foi em Leicester que uma “gangue de mulheres muçulmanas somalianas” atacou e quase matou um transeunte não muçulmano, mas foi liberada quando um juiz politicamente correto disse que, como muçulmanas, elas “não estavam acostumadas a beber”.
* Em Londres, dois muçulmanos estupraram repetidas vezes uma mulher, mas tiveram as sentenças reduzidas depois que juízes politicamente corretos deram a decisão de que eles não eram “perigosos”.
* Em Wiltshire, a polícia parou um veículo e ordenou que o motorista removesse a bandeira da Inglaterra do seu veículo, pois a bandeira poderia ser “considerada racista e ofender os imigrantes muçulmanos”.
* Em Manchester, a polícia prendeu uma menina de 14 anos que pediu ao professor para trocar de mesa, pois cinco outros estudantes na sua mesa estavam conversando em urdu e ela não podia entendê-los. Foi registrada contra ela uma suspeita de “infração racial contra a ordem pública”.
Mas com relação à epidemia de estupros, a notícia estranhamente direta sobre os nove muçulmanos condenados ocupou a seção editorial por apenas um minuto.
“Como nos acostumamos a ver, a mídia se refere a eles apenas como ‘asiáticos’ em vez de muçulmanos, e os comentários online não foram permitidos, pois poderiam aborrecer os invasores muçulmanos”, critica o relatório.
Devido às circunstâncias (para identificar estupradores muçulmanos, os indivíduos devem ser identificados por sua religião), estatísticas sobre o problema parecem quase não existir.
Dessa forma, muitas das notícias de estupros e ataques ficam sem repercussão, chegando apenas ao nível de fóruns como o the Asian Image,onde uma mulher postou um testemunho em primeira pessoa sobre ter sido atacada por um muçulmano.
“Tenho raiva de terem deixado um homem se safar depois de ter estuprado uma menininha por quatro anos, e ninguém percebeu nada, meus pais não notaram as minhas mudanças de humor, de ficar quieta e irritada. Meu agressor era supostamente um homem religioso, de prestígio, um homem em quem confiávamos e que tinha importância na comunidade… Ele roubou a minha infância e me levou a um lugar escuro, de onde eu não consigo sair”, dizia o sofrido testemunho.
Mas muitos blogs mais conhecidos tentaram, com o The Gates of Vienna, postando um testemunho de Paul Weston, do Partido da Liberdade Britânico (British Freedom Party).
Ele opina, “A esquerda precisa fazer um longo autoexame depois dessas terríveis revelações de gangues de estupradores muçulmanos. Eu não culpo em especial os muçulmanos, pois eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII, mas eu culpo a esquerda por literalmente permitir o estupro e a violação brutal das nossas crianças”.
“Todos vocês esquerdistas são cúmplices desses crimes contra a humanidade. Vocês poderiam ter impedido isso anos atrás, mas escolheram deliberadamente não fazê-lo”, ataca.
“A BBC, o The Guardian, a Procuradoria Geral da Coroa, a Agência de Proteção à Criança, a polícia politicamente correta: Eu acuso vocês e todo a elite esquerdista de deliberadamente acobertar os inúmeros estupros e as inúmeras vidas de crianças vulneráveis que foram arruinadas, devido às suas atitudes completamente imorais e obscenas para o seu próprio povo e à sua conivência covarde com uma ideologia religiosa e política que sanciona a violação de mulheres não muçulmanas”.
“Mesmo agora, quando os fatos estão diante de nós, vocês nos dizem que não é um problema muçulmano e nem aparentemente um problema racial, a não ser, é claro, que vocês sejam um asiático, um termo vago que abrange os muçulmanos. Mas dose nenhuma de evasão esquerdista e politicamente correta pode esconder a realidade, e a realidade confirma que a cultura predominante desses pedófilos é islâmica, e que a raça predominante da maioria das vítimas é de etnia britânicas”, enfatiza.
Esquentando o debate, ele cita a epidemia de estupros praticadas por muçulmanos em Oslo, Malmo, Copenhagem e Sydney.
“Acredito que podemos dizer com segurança que essa é uma questão de uma religião em particular, o islamismo, em vez da descrição obscena da esquerda como simplesmente problema asiático, e de fato é um problema racial quando a grande maioria das vítimas é de etnia europeia”, conclui.
Ele explica que o problema foi identificado em 13 cidades na Inglaterra “e agora foi provado que as autoridades sabiam disso desde o início da década de 90. Ou seja, possivelmente milhares de meninas jovens menores e vulneráveis foram estupradas e feridas física e psicologicamente pelo resto da vida, com pelo menos duas delas tirando as próprias vidas…”
A Jihad Watch também documentou a ameaça.
O relatório indicou que os islâmicos estavam apenas seguindo o islamismo: “O islamismo possui um desprezo supremacista por pessoas que não são muçulmanas, considerando-as ‘as piores das criaturas’ (Al Bayinat 98.6), que os muçulmanos devem tratar com severidade (Al Fath 48:29; Al Taubah 9:123)".
O site The Sheikyermami continua a documentar a epidemia, com as chamadas incluindo “Imigrantes estupram menina após aulas do Alcorão”, “Crianças britânicas estupradas por gangue como celebração do Eid ul-Fitr”, e “Imigrante ilegal estupra jovem três anos após mandado judicial de deportação”.
O Atlasshrugs documentou os ataques na Suécia, e o the MuslimRapeWave cita casos de vários lugares, além de protestos nos lugares onde ocorreram.
Uma das notícias descreve como um taxista muçulmano estuprou e matou uma passageira, depois escondeu o corpo para que “sua comunidade” não descobrisse.
Algumas das notícias sobre o caso datam de uma década atrás, em uma das quais a Jihad Watch testemunhou diretamente o interrogatório de um estuprador.
Na ocasião, o terrorista muçulmano Ramzi Hashem Abed foi questionado sobre suas atividades:
Perguntaram a ele, “Diga-me quantas operações de estupro e sequestro foram realizadas. Segundo minhas informações, as mulheres sequestradas eram estudantes universitárias ou filhas de pessoas famosas. Você as estuprou e ganhou dinheiro para isso, e se você não as matava depois… Isso realmente aconteceu?”
“Sim, foi o que eu fiz”, respondeu Abed.
O interrogador continuou, “Isso é Jihad, estuprar mulheres? Isso é Jihad?”
Abed: “É, porque elas colaboraram com os americanos”.
Interrogador: “Foi por isso que você as estuprou?”
Abed: “Sim”.
Interrogador: “Uma estudante que só está indo para a universidade é sequestrada, estuprada, e depois morta?! Isso era uma colaboradora dos americanos?!”
A comentarista Michelle Malkin também levantou a questão, citando reportagens de que “gangues de estupradores de meninas e mulheres muçulmanas” estão em alta na França.
“Os criminosos são fundamentalistas islâmicos”, diz a reportagem.
A epidemia na Escandinávia é descrita em um vídeo da CBN no YouTube:
Especialista afirma que o problema são homens muçulmanos estuprando mulheres não muçulmanas.
Na reportagem, até mesmo um imigrante muçulmano do Iraque mostra preocupação: “Temos um problema”.
E outro vídeo da majorityrights.com, datado de 2005, explica como meninas suecas foram atacadas, estupradas e quase mortas por quatro muçulmanos somalianos.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Finally! Veil lifted on Muslim rape epidemic

Minha saúde te importa?

Dr. Fábio Blanco
O Ministério da Saúde, por meio da Portaria 763/11, determinou que todos os pacientes atendidos pela rede pública ou privada de saúde devem apresentar sua CNS - Carteira Nacional de Saúde, a fim de que todos os procedimentos sejam registrados, vinculando seus nomes, juntamente com o procedimento aplicado, aos dos profissionais de saúde que os atenderam e dos hospitais envolvidos.
Obviamente, os objetivos apresentados são os mais nobres: integração dos dados, controle e administração dos ressarcimentos que o SUS tem direito ao atender paciente vindos de planos particulares e monitoramento do histórico médico de todos os cidadãos, a fim de facilitar a implantação de políticas públicas adequadas.
E ainda que a exigência de apresentação da CNS esteja, temporariamente suspensa, mantém-se a obrigatoriedade de os planos de saúde informarem o número do registro do paciente no SUS no momento do atendimento e, se ele não possuir tal número, registrarem, em tempo real, o cidadão para que ele receba tal identificação.
Está claro, portanto, que, ainda que o desejo do governo não esteja totalmente implantado, o objetivo é o controle total dos dados relativos aos históricos médicos de todos os cidadãos da nação.
Ter, em suas mãos, todas as informações relativas aos cidadãos de seu país é o sonho (que parece não tão utópico) dos governos atuais. O governo brasileiro, tomado, como está, por homens formados por uma ideologia que sempre fora totalitária, não poderia ser diferente. Por isso, ainda que a privacidade, o sigilo e a intimidade sejam protegidas pela Carta Magna do país, não há constrangimento algum na criação de mecanismos que exponham a vida daqueles que habitam nesta terra.
O pior é que também não se vê reação alguma, sequer para o debate, contra essas medidas totalitárias que ignoram completamente qualquer direito à preservação da vida privada dos cidadãos. A impressão é que o brasileiro não apenas entregou seu corpo em favor do governo (pois trabalha para ele durante boa parte do ano), mas também sua alma, pois não se importa com as investidas do poder público contra sua intimidade.
Talvez porque tais medidas sempre venham acompanhadas das melhores justificativas, como segurança, razões financeiras ou organização administrativa, as pessoas acabam aceitando os abusos, calando-se diante deles, tudo em favor do bem comum.
Parece que as gerações atuais sequer possuem noção do que significa o Direito à privacidade. Cercados como estão (e por que não dizer: doutrinados?) por uma propaganda massiva que exalta o escancaramento da vida privada, têm esta como algo absolutamente dispensável, senão negativo.
Por isso que, quando surge uma determinação como essa do Ministério da Saúde, que determina que todos os cidadãos do país possuam um cadastro no SUS e sejam obrigados a apresentar o número relativo a ele, seja em consultas em hospitais públicos, seja em particulares, pouquíssimas pessoas percebem o perigo que se encontra em tal medida.
Se o objetivo é a reunião de dados sobre números e tipos de atendimento, será que é tão necessário que o paciente seja identificado? Não bastaria a estatística impessoal, com números e datas dos procedimentos, sem que as pessoas precisem revelar o que fizeram?
É verdade que, pelos meios eletrônicos de informação, qualquer rede pública de saúde poderia ter acesso, facilmente, pelo número de um documento como o CPF, a todo o histórico de atendimento em seus hospitais. Este é o preço que se paga por necessitar dos serviços do Estado. Porém, quando a obrigatoriedade atinge a rede particular, então a sensação é de que não é possível mais fugir dos braços estatais.
A saúde de uma pessoa talvez seja um dos aspectos mais íntimos de sua vida. Há doenças que, muitas vezes, elas não querem que sejam conhecidas, por vergonha, por medo ou por qualquer outro motivo que lhe cabe por direito. Quando mesmo esse aspecto de sua vida é, dessa maneira como deseja o governo, devassado, a sensação é de que os homens não pertencem mais a si mesmos, mas são meros instrumentos do poder governamental.
A força que o Estado obtém com informações como essas é impressionante. Por exemplo, ele pode proibir pessoas que não participaram de campanhas de vacinações a receber atendimentos hospitalares até que aquela situação imposta seja regularizada. Também qualquer agente governamental, com base nos dados contidos no sistema, terá acesso ao histórico de saúde de qualquer cidadão, conhecendo, assim, detalhes íntimos que talvez mais ninguém saiba, nem familiares, nem amigos, tendo assim, em suas mãos, um instrumento que possibilita todo tipo de extorsão ou ameaça.
De qualquer forma, ainda que se considere esses motivos como paranóia de ativistas anti-estatais, não se pode negar que, da maneira como as políticas públicas estãos sendo implantadas, a privacidade vai se tornar uma palavra tão obsoleta que talvez apenas os mais letrados e conscientes de seu valor saberão qual é o seu verdadeiro significado.
Divulgação: www.juliosevero.com

EUA: Governo ameaça processar autor de livro sobre morte de Bin Laden

O Pentágono ameaçou processar nesta quinta-feira (30) o militar que escreveu um livro sobre a operação que matou o líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, e que contradiz a versão oficial.

Segundo o chefe jurídico do departamento de Defesa, Jeh Johnson, o autor violou seu compromisso de sigilo sobre a operação e “os meios legais disponíveis” estão sendo avaliados.

O livro foi escrito por um membro dos ‘Seals’, a força especial da Marinha americana encarregada da operação que matou Bin Laden no ano passado, no Paquistão.

Intitulado “No Easy Day: The Firsthand Account Of The Mission That Killed Osama Bin Laden” (“Um dia nada fácil: o primeiro relato da missão que matou Osama Bin Laden”, em tradução livre), o livro oferece um relato em primeira pessoa da operação de 2 de maio de 2011 e afirma que o chefe da Al-Qaeda já tinha sofrido um disparo na cabeça quando foi abatido em seu quarto.

A versão oficial afirma que Bin Laden foi visto na entrada do quarto e que depois voltou correndo para dentro dele, o que fez os membros do comando suspeitarem de que poderia estar procurando por uma arma.

Mas o autor, que escreve sob o pseudônimo de Mark Owen, assegura que Bin Laden recebeu um tiro já na porta do quarto e que foi encontrado depois dentro do mesmo sangrando por causa do ferimento. O terrorista sofria convulsões e uma mulher chorava a seu lado. Os membros do comando afastaram a mulher e voltaram a disparar.

Fonte: Verdade Gospel


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Corrupção Politica - Entenda Como Funciona


Fonte: Youtube


Romney consegue US$ 60 milhões em caixa a mais que Obama

Republicanos ultrapassam democratas em arrecadação três meses consecutivos e têm mais dinheiro em caixa

iG São Paulo


O Partido Republicano e seu candidato presidencial, Mitt Romney, têm quase US$ 60 milhões a mais em caixa do que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e seu Partido Democrata. Romney e Obama disputam a preferência dos eleitores em novembro .

Em julho, Romney e seu partido arrecadaram US$ 101 milhões, superando pelo terceiro mês consecutivo a arrecadação de Obama e dos democratas, que conseguiram US$ 75 milhões.
AP
O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, discursa em Manchesters New Hampshire (20/08)
A campanha de Romney disse que no final de julho tinha em caixa US$ 186 milhões. A campanha de Obama divulgou na segunda-feira possuir US$ 127. Essas quantias podem se traduzir em anúncios televisivos, contratações de pessoal, aluguel de escritórios e realização de eventos nos dois meses e meio que faltam para a eleição.

A campanha de Obama tem mais funcionários e escritórios e por isso gasta mais. A situação levou Obama a disparar uma enxurrada de emails a partidários pedindo doações que façam frente à vantagem financeira do rival.

Mas Michael Malbin, diretor da ONG apartidária Instituto de Financiamento de Campanhas, disse que Romney, embora com cofre mais cheio, gasta de forma "menos eficiente". "Obama está à frente na pilha mais flexível (de dinheiro disponível)", afirmou.

Segundo especialistas, o dinheiro que fica com a campanha pode ter um uso mais flexível, para responder instantaneamente a um ataque do rival, por exemplo. Já a verba confiada ao partido é útil na mobilização de eleitores e grupos comunitários, mas neste ano foi adotado um limite de US$ 21,7 milhões na transferência dos partidos para as campanhas. Isso, segundo Malbin, tem impacto na compra de espaço publicitário.

O Partido Republicano tem arrecadado mais que o democrata. Em julho, os republicanos conseguiram US$ 37,7 milhões, e fecharam o mês com US$ 88,7 milhões. Já os democratas arrecadaram US$ 8,8 milhões no mês e encerraram julho com US$ 15,4 milhões em caixa.

Já entre as campanhas individuais a situação se inverte. Romney disse ter chegado ao final de julho com US$ 30,2 milhões no banco, contra US$ 87,7 milhões de Obama.

Obama bateu em 2008 o recorde histórico de arrecadações eleitorais nos EUA, conseguindo US$ 750 milhões. Na atual campanha, ele começou o ano em situação bem mais confortável do que Romney, que precisou enfrentar rivais internos até despontar como candidato da oposição em maio.


Com Reuters


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Quem conhece os nossos passos?

Dr. Fábio Blanco
Não são apenas a Apple e a Google que buscam incessantemente a posição de grandes invasores da privacidade alheia. Não poderia ficar de fora dessa briga a toda poderosa Microsoft. Esta, que já foi a maior empresa de tecnologia do mundo e hoje disputa para manter sua fatia (ainda gorda) do mercado, está investindo milhões de dólares em um sistema de monitoração pública, na cidade de Nova York (veja matéria do jornal Le Figaro ).
Por esse sistema, o poder público terá acesso, em tempo real, aos dados relativos à movimentação de pessoas pela cidade. Também terá acesso aos dados mantidos gravados no sistema. Placas de carro, número de telefones celular, e até identificação biométrica seria possível. Tudo em nome de quê? Da segurança, evidentemente.
Com esse tipo de acesso e controle de dados, o governo terá em suas mãos informações que possibilitariam encontrar qualquer pessoa, em qualquer momento, na área coberta pelo monitoramento. Apesar disso, as autoridades afirmam que a privacidade não será violada, já que as câmeras de monitoramento apenas captariam imagens dos espaços públicos.
O interessante é que a cidade de Nova York, que outrora teve problemas sérios com violência, vive tempos de tranquilidade, com números baixíssimos de criminalidade. Isso, simplesmente, por causa de uma política de segurança duríssima, que não permite que criminosos, de qualquer tipo, tenham liberdade para agir em sua jurisdição.
Portanto, a que segurança os responsáveis pela criação desse sistema estão se referindo? Apenas pode ser a "sensação de segurança", tão almejada pelos cidadãos. Ainda que os números de ações criminosas sejam baixos, ainda que as chances de uma pessoa ser vítima de um bandido sejam praticamente nulas, sempre é possível invocar a necessidade de segurança. Isso quer dizer que, nessa matéria, toda proposta que prometa fortalecer a sensação de ausência de perigo, é bem aceita.
E assim, o Estado vai aumentando a extensão de seus tentáculos e, passo-a-passo, entra um pouco mais na vida privada de seus próprios cidadãos. Ontem, todo lugar onde alguém estivesse, ainda que público, deveria a privacidade ser respeitada. Hoje, essa privacidade apenas existe, relativamente, dentro de casa. Amanhã, quem sabe o que restará como refúgio?
A ideia que se propaga é que não há privacidade em lugares públicos. Como se privacidade fosse apenas relativa aos atos mais íntimos. Os que assim pensam, esquecem que há a necessidade de mantermos em sigilo também os nossos caminhos, nossas rotinas, nossas preferências, nossos gostos, nossos desejos. Ora, se o governo tem acesso a tudo o que eu faço durante o dia, ainda que não possa ler meus pensamentos, pode, facilmente, deduzir todas aquelas coisas que fazem parte da minha intimidade. Se isso não o torna Deus, pelo menos o faz muito próximo de Satanás.
Até aqui, aceitávamos que apenas Deus teria o poder de tudo ver e tínhamos a plena consciência de que somente Dele não haveria nada que pudéssemos resguardar. Hoje, essa convicção começa a ser destruída, quando vemos que o Estado passa a também ter o poder, que até aqui tínhamos como sobrenatural, de saber tudo o que fazemos. Isso é a destruíção de um imaginário construído em milhares de anos.
O poder estatal tem se mostrado tão veemente que começa a apresentar obras que antes eram tidas como exclusividades divinas. Isso me lembra o texto bíblico que se refere à besta que "seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar..." (Apocalipse 13.14). Esta mesma besta é aquela que imporá uma marca sobre os homens "para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome" (Apocalipse 13.17). Quem, além do Estado, parece demonstrar tamanho poder?
Com a implantação de um sistema como esse, em relação ao qual não devemos nos iludir como algo que estará restrito apenas à cidade americana, já que a própria Microsoft afirma que seu plano é vendê-lo por todo o mundo, cabe-nos perguntar: de quem esperamos o socorro quando nos sentimos em perigo? A quem confiamos nossas vidas para que nos proteja? A quem devotamos grande parte de nosso tempo e recursos? A quem damos conta do que fazemos, compramos, vendemos e temos? Quem esperamos que nos eduque? E, também, quem sabemos que conhece todos os nossos passos? Obviamente, o Deus-Estado!
Divulgação: www.juliosevero.com

Ahmadinejad diz que não há lugar para Israel em novo Oriente Médio

Reuters

Milhares de iranianos gritaram "Morte à América, morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo nesta sexta-feira, e o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse aos manifestantes que não havia lugar para o Estado judeu em um futuro Oriente Médio.

O Irã, penalizado por duras sanções do Ocidente, enfrenta a ameaça de um ataque militar israelense ou norte-americano contra suas controversas instalações nucleares. Com as revoltas populares remodelando a região, a República Islâmica também está tentando impedir a derrubada de seu aliado árabe mais próximo, o presidente sírio, Bashar al-Assad.

"Você quer um novo Médio Oriente? Nós também, mas no novo Oriente Médio ... não haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas", disse Ahmadinejad na Universidade de Teerã, durante um evento transmitido ao vivo pela televisão estatal.

O líder iraniano, cuja própria autoridade está sendo desafiada tanto pelos conservadores quanto pelos reformistas, reafirmou as conhecidas metas do governo iraniano à medida que o Oriente Médio passa por uma reviravolta muito diferente da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá apoiado pelos Estados Unidos e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder.

"Salvar a existência do regime sionista (Israel) é um compromisso conjunto dos mais arrogantes governos ocidentais", disse Ahmadinejad no discurso para marcar o evento anual Dia de al-Quds (Jerusalém), decretado por Khomeini e realizado na última sexta-feira do mês sagrado de jejum dos muçulmanos, o Ramadã.

Ele voltou a pedir a união muçulmana para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um "tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas.

A televisão estatal afirmou que milhões de iranianos se juntaram às marchas do dia de al-Quds em todo o país e mostrou grandes multidões entoando frases e carregando retratos de Khomeini e de seu sucessor, o líder supremo aiatolá Ali Khamenei.

(Reportagem de Zahra Hosseinian)

Fonte: Estadão


23 anos sem Raul Seixas

Paula Carvalho - estadão.com.br

Raul Seixas foi encontrado morto em seu apartamento no dia 21 de agosto de 1989, há 23 anos. O músico baiano teve diversas fases ao longo de sua carreira. Em Salvador, ainda jovem, foi defensor do rock'n'roll - que naquela época pregava uma mudança radical nos costumes. Com versões de Dick Glasser e dos Beatles, lançou com a banda Os Panteras o LP Raulzito e Os Panteras, em 1968.


O disco obteve pouca repercussão, assim como Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10, lançado em 1972 com Sérgio Sampaio, Míriam Batucada e Edy Star. Só em 1973, com o primeiro LP solo,Krig-ha, Bandolo!, é que Raul começou a fazer sucesso, já com músicas escritas em parceria com o escritor Paulo Coelho.

Longe de ser só musical, a dupla com Paulo Coelho fez com que Raul aprofundasse o seu interesse por questões místicas. Em 1974, criaram a Sociedade Alternativa, baseada nas ideias do bruxo inglês Aleister Crowley. Os principais preceitos da crença foram divulgados na música Sociedade Alternativa, lançada no LP Gita, de 1974.


Raul ainda lançou 2 discos em que a parceria com o "mago" produziu canções famosas:Novo Aeon e Há 10 Mil Anos Atrás.

A partir de 1977, os discos do músico baiano ganharam menos atenção da crítica e em 1978 o cantor passou por complicações decorrentes do consumo excessivo de álcool que lhe acompanhariam pelo resto da vida.

Música

Raul criou uma mistura entre blues, folk e música brasileira que o distinguiu de outros artistas que faziam rock na época, como a Jovem Guarda. Já em seu primeiro disco solo, o cantor misturava baião, country rock e música gospel em canções como Ouro de Tolo eMetamorfose Ambulante.

Passou pelo brega, pelo rockabilly, pelo blues, pela MPB e diversos outros estilos que ampliaram o conceito de 'roqueiro', como Raulzito era visto na adolescência. Longe de ser só um representante da Sociedade Alternativa, ele se questionava, fazia crônicas, dialogava com canções da MPB e tinha consciência de que precisava se dividir entre a verdade do universo e a prestação a pagar, como canta em Eu Também Vou Reclamar.


Mario Luiz Thompson - Raul Seixas 1981

Fonte: Estadão



sábado, 18 de agosto de 2012

General condecorado afirma que lei islâmica já está em vigor nos EUA

O militar declarou que a influência islâmica já se infiltrou “nas mais altas esferas do governo dos EUA"

Michael Carl
O tenente-general aposentado do exército dos EUA, William “Jerry” Boykin, dá o alerta de que a lei islâmica da Sharia já está nos EUA, trazendo uma nuvem negra sobre o futuro da nação.
William “Jerry” Boykin
Boykin, ao falar para uma sinagoga lotada na cidade de Stoughton, Massachussets, no mês passado, declarou que “Existe uma ameaça neste país da Sharia e da Irmandade Islâmica”, destacando que a organização já está presente no país pelo menos desde 1962.
“O novo presidente egípcio, Mohamed Morsi, conta que se juntou à Irmandade Islâmica em 1978 quando estava nos Estados Unidos. As pessoas que defendem que a Irmandade Islâmica não está no país não estão lidando com a realidade”, assegura Boykin.
Segundo ele, até mesmo muçulmanos pagam o preço da indiferença à agenda do grupo radical.
“Muçulmanos que não defendem a Sharia no país são deixados de lado e não têm voz. Costumam ser marginalizados nas suas mesquitas, e às vezes não têm permissão de participar”, afirma.
Ele também explica que a Sharia tem profundas ramificações nos EUA.
“As pessoas acreditam que a Sharia não será uma ameaça aos Estados Unidos. Cinquenta e três casos em 28 estados foram decididos com base na Sharia em nível de apelação”, denuncia.
“Há grupos e websites nos EUA exigindo a lei islâmica. Eles se dedicam à sua difusão, e Mark Stein disse que o mesmo aconteceu na Europa”.
Ele continua, “Os europeus não levaram a ameaça a sério, e agora Steyn disse que não vai levar mais de uma geração até que a Europa seja dominada”.
Boykin falou à audiência sobre o plano mestre da organização para os Estados Unidos:
“A Irmandade Islâmica está trabalhando para controlar o diálogo no país, garantindo que as pessoas não falem sobre a Sharia e seus objetivos para nós”, explica.
“Ela também invadiu as mais altas esferas do governo. Foi ninguém menos que o diretor do FBI Robert Mueller que em março se reuniu com a Irmandade Islâmica. O líder da Irmandade reclamou do manual de treinamento antiterrorista”, conta Boykin.
“Em resposta, Mueller permitiu que o grupo eliminasse mais de 1000 documentos do manual de treinamento. Então não venham dizer que não pode acontecer aqui. Disseram a vocês muitas mentiras, e disseram que eles são uma religião de paz. Disseram que o islamismo e a democracia são compatíveis, e isso é mentira”.
Em uma entrevista exclusiva ao WND, Boykin tratou de temas relacionados:
“Eles nos dizem que todos adoramos o mesmo Deus. Isso é mentira. Com o meu Deus, você pode ter uma relação pessoal. Com Alá você não pode”, explica.
Ele ressalta que as raízes entre Israel e os Estados Unidos são profundas, e que é uma aliança que precisa ser honrada.
Ele também atacou o governo Obama por seu desprezo a Israel e por sua recusa em encarar o Irã como um assunto sério.
“Estamos cometendo um erro fatal se pensamos que Mahmoud Ahmadinejad é um palhaço. Ele fala muito sério”, alerta Boykin.
“As pessoas que pensam que ele é um palhaço como Hugo Chavez estão redondamente enganadas e não sabem nada sobre a teologia de Ahmadinejad”, explica Boykin.
Ele argumenta que Ahmadinejad leva muito a sério a crença escatológica do islamismo em um apocalipse dos judeus seguido do retorno do último imame.
Mas não para por aí.
“As universidades foram infiltradas. Igrejas foram infiltradas. A primeira organização da Irmandade Islâmica nos Estados Unidos é a Associação de Estudantes Muçulmanos”, aponta Boykin.
A entrevista acontece logo após um professor de uma faculdade luterana ter declarado acreditar que Jesus era muçulmano.
Boykin passou então a falar da relação política entre o governo americano e Israel.
“Na verdade os últimos quatro presidentes prejudicaram a relação do país com Israel, mas esse último é especialmente maligno”, comenta Boykin. “O governo disse para os israelenses voltarem suas fronteiras como eram antes de 1967, o que é o mesmo que mandar Israel cometer suicídio nacional”.
O general usou palavras duras ao falar da forma como Obama tratou pessoalmente os líderes israelenses.
“Demos boas vindas aos chineses na Casa Branca. Fizemos uma cerimônia oficial e estendemos o tapete vermelho”, critica Boykin. “Mas se algumas notícias estiverem corretas, o presidente deixou o primeiro ministro Benjamin Netanyahu sentado em uma sala sozinho por uma hora enquanto foi fazer outra coisa.
Nenhum presidente fez isso a um líder de estado israelense no poder”, alega.
O WND noticiou recentemente que Israel e Irã podem já estar travando uma guerra por procuração no Sudão, com Israel apoiando o Sudão do Sul e o Irã desenvolvendo alianças mais próximas com Omar al-Bashir no Sudão.
Uma guerra entre Irã e Israel é uma questão que deixa Boykin bastante preocupado.
“O primeiro ministro Netanyahu pode estar esperando para ver se Obama será reeleito. Se for o caso, os israelenses podem estar dispostos a lançar um ataque preventivo contra as instalações nucleares iranianas”, observa Boykin.
Dois sites de notícias israelenses especulam quão adversa seria um segundo mandato de Obama para Israel.
Boykin concorda.
“Se Obama for reeleito e não precisar se preocupar por mais quatro anos, Israel estará sozinho e terá que agir sem qualquer ajuda americana, que será pouco provável em um segundo mandato de Obama”, defende Boykin.
Ele afirma também que a guerra entre Israel e Irã é inevitável, e que os EUA precisam apoiar Israel.
Boykin também fez considerações parecidas na entrevista com o WND:
“Toda a questão da luta para defender Israel para mim é muito pessoal. Eu tento fazer as pessoas entenderem a natureza vital de Israel”, explica Boykin.
“Como um americano, fico chocado com o pouco que as pessoas nos EUA sabem sobre Israel. Fico chocado com o antissemitismo que está vindo para esse país”, lamenta.
“Os judeus começaram a vir para o país em 1650, trinta anos antes dos alemães e dos escoceses/irlandeses”, aponta.
“Foram os judeus que furaram o bloqueio britânico na Revolução Americana. Os judeus lutaram pela independência dos Estados Unidos”, argumenta Boykin. “E foi um banqueiro judeu que emprestou dinheiro para manter o país solvente durante os anos dos Artigos da Confederação”.
“John Adams disse que os hebreus fizeram mais pela civilização do mundo do que qualquer outro grupo”.
Boykin destaca também que o impulso para a criação de uma pátria judaica pode ter começado nos Estados Unidos durante o Segundo Grande Despertamento. Os pastores cristãos iniciaram uma petição para reunir apoio para uma pátria judaica.
O presidente da organização United West, Tom Trento também alertou sobre uma guerra cataclísmica entre Irã e Israel.
“Uma guerra entre Israel e Irã está próxima. O problema é que poucos ficarão do lado de Israel”, conclui Trento. “Há 11 mil quilômetros daqui, um pedaço de terra, a Cidade Sagrada, é o epicentro do terrorismo e da luta pela liberdade.
Vamos para a guerra com apenas alguns em quem se pode confiar. Poucos são confiáveis, mas dois deles estão sentados atrás de mim”, disse Trento, referindo-se ao rabino e a Boykin.
“Vocês de Stoughton têm muita sorte de terem um rabino que tem o coração e a base acadêmica; o coração de um leão e determinação de um guerreiro”, acrescenta.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Decorated general: Shariah is here now!