quinta-feira, 11 de junho de 2009

lixo onde ti jogo, bom exemplo para seguirmos!!!

Cerca de 200 alunos do terceiro ano do Ensino Médio da Escola Estadual Maria do Céu Bandeira, distrito de Bonança, em Moreno, estão participando do projeto de meio-ambiente Lixo, onde te jogo?.
Os estudantes têm a coordenação da professora Eliane Lima, que diz ser a química orgânica o princípio do trabalho, que engloba diversos meios como a reutilização de resíduos orgânicos.
De acordo com a professora Eliane foi a partir da idéia de utilizar o lixo produzido pela escola ( 2003 ) como matéria para a produção de artesanatos, que se migrou atualmente para a formação do projeto Lixo , onde te jogo?

Que visa aprender os compostos orgânicos de maneira simplificada, criando-se a forma e gerando meios de aprendizagem para todos os alunos. “Trata-se da coleta seletiva do lixo escolar e o lixo da comunidade, transformando-os em lucro financeiro que vise o auto-financiamento da compra de materiais, promovendo assim as oficinas de meio-ambiente na escola”, acrescentou.
Na escola tem vários depósitos de lixo espalhados nas salas de aula , pátio e salas de professores .
A coleta seletiva é feita pelos alunos, professores, funcionários e a comunidade em dias selecionados. São reaproveitáveis garrafas pet , tampas de garrafas, vidro de nescafé, mionese etc.
Também se aproveita cartões telefônicos, papel, jornal, palitos de picolés, pedaços de madeira e lacre de latinhas. Este ano, alguns alunos da escola colocaram objetos na VIII FENEARTE através da Secretaria da Mulher e boa parte do estoque foi vendido, afirmou a professora Eliane.
Qual a relação do projeto Lixo, onde te jogo?
com o Laboratório de Informática da escola?

Segundo a professora Eliane, um dos objetivos do projeto é a troca e a busca de informações. “A tecnologia é a ferramenta principal para a elaboração de qualquer projeto que se venha a criar na escola.
Meio-ambiente sem tecnologia é difícil de se fazer, porque necessitamos de troca de experiências , divulgação dos trabalhos e muito mais”.
Na quinta-feira 19 de julho, a Caravana da Educação STI – Superintendência de Tecnologia da Informação, esteve visitando a Escola Maria do Céu Bandeira para ouvir de perto as reivindicações dos professores e alunos com relação ao laboratório de informática. Naquela unidade o superintendente João Carlos Duarte, acompanhado da sua assessora Renata Andrade e da coordenadora de laboratório Michelline Perazzo realizaram levantamento através de questionário com os alunos.
Depois fizeram um sorteio de brindes com a rapaziada.Por último, conheceram todas as dependências do estabelecimento, tendo uma parada maior na sala onde são guardados os artesanatos.
Um delicioso bolo de macaxeira feito pela secretária da escola Jaqueline Aragão, regado a suco e refrigerantes, fechou a proveitosa visita.

cursos!!!

International Scientific Committee of the 3rd World Environmental Education Congress - 3rd

WEEC Data : 02/10/2005
Local : Torino – ItalyPeríodo: 2 a 6 de Outubro de 2005.
Informações: Comitato Italiano WEEC c/o Istituto per l’Ambiente e l’Educazione Scholé Futuro (Onlus).
Via Bligny, 15 – 10122 Torino (Italia) - Tel./Fax + 39 0114366522 (4 linee r.a.) -
E-mail: schole@schole.it.

Encontro Estadual Juventude Pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro

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Cadastro on-line










Desastres naturais afetaram 117 milhões em 2007, diz ONU .

Apenas no decorrer deste ano, 117 milhões de pessoas em todo o mundo foram vítimas de cerca de 300 desastres naturais, incluindo secas devastadoras na China e na África e inundações na Ásia e na África - num prejuízo total de US$ 15 bilhões.

Os números do impacto global das mudanças climáticas foram apresentados nesta segunda-feira (13) pela ONU durante a World Water Week, a conferência mundial sobre água que reúne em Estocolomo, na Suécia, representantes de 140 países e organizações internacionais.A subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora-executiva do programa Habitat da ONU, Anna Tibaijuka, alertou que a oferta de água corre sério risco e que os impactos mais severos deverão
ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.

Grande parte dos países menos desenvolvidos já enfrenta períodos incertos e irregulares de chuvas, e as previsões para o futuro indicam que as mudanças climáticas vão tornar a oferta de água cada vez menos previsível e confiável.

"Economizar água para o futuro não é, portanto, lutar por um objetivo distante e incerto. As tendências atuais de exploração, degradação e poluição dos recursos hídricos já alcançaram proporções alarmantes, e podem afetar a oferta de água num futuro próximo caso não sejam revertidas", disse Tibaijuka.

A subsecretária-geral da ONU ressaltou ainda que a água vai ser a questão dominante da agenda global neste século. A ONU estima que 20% da população mundial em 30 países já sofra com a escassez de água.sastres naturais afetaram 117 milhões em 2007, diz ONU
Apenas no decorrer deste ano, 117 milhões de pessoas em todo o mundo foram vítimas de cerca de 300 desastres naturais, incluindo secas devastadoras na China e na África e inundações na Ásia e na África - num prejuízo total de US$ 15 bilhões.

Os números do impacto global das mudanças climáticas foram apresentados nesta segunda-feira (13) pela ONU durante a World Water Week, a conferência mundial sobre água que reúne em Estocolomo, na Suécia, representantes de 140 países e organizações internacionais.A subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora-executiva do programa Habitat da ONU, Anna Tibaijuka, alertou que a oferta de água corre sério risco e que os impactos mais severos deverão ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Grande parte dos países menos desenvolvidos já enfrenta períodos incertos e irregulares de chuvas, e as previsões para o futuro indicam que as mudanças climáticas vão tornar a oferta de água cada vez menos previsível e confiável.

"Economizar água para o futuro não é, portanto, lutar por um objetivo distante e incerto. As tendências atuais de exploração, degradação e poluição dos recursos hídricos já alcançaram proporções alarmantes, e podem afetar a oferta de água num futuro próximo caso não sejam revertidas", disse Tibaijuka.

Refugiados climáticos

“Pela primeira vez, os refugiados ambientais superam os que escapam da guerra”, diz o coordenador internacional da associação ecológica italiana Legambiente, Maurizio Gubbiotti. “Em breve, milhões de pessoas terão de abandonar os lugares onde vivem por causa do aquecimento do planeta, metade em decorrência de catástrofes naturais, e o restante pela desertificação e aumento do nível do mar”, ressalta, por sua vez, um informe elaborado por essa organização, que será apresentado este mês em Roma.“Os refugiados ambientais são a real emergência do futuro. E há uma devastadora emergência social por trás da crise ambiental e climática que hoje enfrentamos”, afirmou Gubbiotti, que conversou com a IPS na cidade italiana de Florença.IPS - O quanto é séria a crise para as pessoas?Maurizio Gubbiotti - O Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) prevê entre 200 e 250 milhões de refugiados ambientais até 2050. Nosso informe mostra que já existe uma crise importante. É difícil avaliar a dimensão real do problema, porque um único furacão pode ter um impacto dramático sobre os números. O ciclone tropical Nargis, que devastou a Birmânia em maio de 2008, deixando 140 mil mortos, gerou 800 mil refugiados.IPS - Quais as áreas em maior risco?MG - todas as que já são bastante frágeis e pobres. O continente africano e zonas costeiras da Ásia, em particular Bangladesh e as ilhas do Pacífico. Mas também a região mediterrânea e a América Latina estão em perigo. E as ilhas Maldivas: 85% da maior delas estão ameaçados pelo aumento do nível do mar, e cerca de 300 mil pessoas logo terão de mudar para outro ponto. Na Guiana Francesa prevemos que haverá cerca de 600 mil refugiados ambientais nos próximos anos.IPS - Para onde essa gente irá?MG - Cerca de 300 pessoas morrem por mês tentando chegar às fronteiras da Europa cruzando o Mediterrâneo. Percebemos sua presença somente quando emigram para países industrializados. Mas, na realidade, a maioria dos refugiados ambientais só pode viajar para países vizinhos, o que agrava a situação das nações pobres. Muitos são refugiados internos. Não há números sobre os refugiados por razões ambientais, mas creio que aproximadamente 50% deles não têm recursos para deixar seus países.IPS - Os refugiados ambientais têm um status legal?MG - O direito internacional não os reconhece como refugiados, já que as Convenções de Genebra adotadas pela Organização das Nações Unidas em 1951 somente cobrem os refugiados políticos ou raciais. Pensamos que é hora de colocar o status de refugiado ambiental na agenda internacional. Esperamos contribuir com o debate internacional com nosso informe, que será apresentado em meados deste mês em Roma, nas reuniões entre a sociedade civil e o governo do Grupo dos Oito países mais poderosos, que reunirá organizações não-governamentais com os ministros de cooperação internacional.IPS - Qual é a solução?MG - Só existe uma possibilidade de sair desta crise ambiental e humanitária: temos de investir tanto no meio ambiente quanto nos direitos humanos. Devemos investir em superar nossa dependência do petróleo e do carbono, em favor de fontes renováveis, e na agricultura sustentável e reciclagem de lixo. Temos que destinar fundos à mitigação dos danos criados peã mudança climática e abandonar as políticas protecionistas da agricultura européia, que apóiam nossos cultivos, mas impedem que os produtos das economias pobres sejam competitivos.Mas a crise ambiental também precisa de uma resposta social. Não estamos falando simplesmente de terra, mas de gente. Os políticos consideram que as migrações são uma questão de ordem pública. Devemos compreender que por trás deste fenômeno há uma reclamação de sobrevivência: estas pessoas não têm futuro nem possibilidades de sobreviver em seus lugares de origem.IPS - Os países podem agir individualmente? MG - Não. Precisamos de soluções globais. Temos que dar força às Nações Unidas e à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e ao Protocolo de Kyoto. Mas a chave para tornar efetivas estas instâncias é o multilateralismo, decidir juntos. Temos muita esperança na nova era multilateral inaugurada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. É o momento justo para acabar com o enfoque bilateral sobre a pobreza, no qual os países ricos decidem o que é bom para os pobres. IPS/Envolverde(Envolverde/IPS)

terça-feira, 9 de junho de 2009

4º de cinema da américa do sul

4ª Mostra Cinema e Direitos Humanos da América do Sul
A 4ª Mostra Cinema e Direitos Humanos da América do Sul está recebendo, até 12 de junho, trabalhos audiovisuais para análise e seleção. Podem ser inscritas obras realizadas em países da América do Sul, concluídas a partir de 2006 , cujo conteúdo contemple aspectos relacionados ao tema direitos humanos. Não há restrição quanto à duração, gênero, ou suporte de captação/finalização. As exibições serão feitas por meio digital. A ficha de inscrição deve ser preenchida e enviada para a organização da Mostra por meio do site www.cinedireitoshumanos.org.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail contato@cinedireitoshumanos.org.br ou pelos números (11) 3512-6101 e (11) 3512-6111, ramal 210.

aprenda a elaborar projetos!!

Programa BNB de Cultura promove oficinas de elaboração de projetos
O Banco do Nordeste do Brasil [BNB] realizará uma série de oficinas de elaboração de projetos em 44 cidades dos 11 estados da sua área de atuação (Nordeste, Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo), de 2 a 26 de junho, com o objetivo de divulgar o edital do Programa BNB de Cultura 2010 – Parceria BNDES. O ingresso nas oficinas é gratuito e não é necessária inscrição prévia. A idéia das oficinas é facilitar e estimular a participação do maior número possível de proponentes, além de fornecer orientações pertinentes à elaboração dos projetos diretamente a artistas, produtores, gestores culturais e demais interessados.

vamos reduzir o ipi das bikes galera!!!

A campanha "Bicicleta para todos" está promovendo um abaixo assinado pela aprovação do projeto de lei 166/2009, que propõe redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bicicletas. O objetivo é sensibilizar os senadores para aprovar a proposta.
Segundo a justifica do PL, a iniciativa estimularia a compra e, portanto, o uso de bicicletas, um meio de lazer e locomoção reconhecido legalmente (como visto no post anterior) que é barato e saudável, combate o trânsito dos desordenados urbanos, o estresse (rere), demanda pouco investimento público e fortalece a qualidade de vida.
A proposta é, ainda, uma forma de enfrentar a crise econômica, como feito com a redução do IPI para carros, caminhões e eletrodomésticos. Além da queda no preço final das bicicletas que, de acordo com o projeto de lei, poderia chegar a quase 20%.
"Apenas a cultura de monopólio do automóvel, que lamentavelmente domina na população da maioria das cidades, impede que esse barato e salutar veículo seja usado com mais freqüência", diz o texto do PL, que é de autoria do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE)
Além do abaixo assinado, a campanha sugere a participação de todos por meio de cartas, e-mails e telefonemas para os senadores que compõem a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
Conheça mais e apóie você também esta campanha.
Leia aqui o Projeto de Lei 166/2009
Assine o abaixo assinado