terça-feira, 11 de maio de 2010

Se Keynes não resolve, o que resolverá?

Em meio a forte crise econômica no mundo, vários cenários si apresentam e diversos culpados também, os executivos dos bancos com seus ganhos exorbitantes, as diversas bolhas causadas, por pacotes de incentivos a economia, a última notícia que si tem sobre a Europa, é que o continente si encontra numa crise sem precedentes, crise está causada por vários fatores como: a criação do Euro, as olimpíadas de Atenas na Grécia, que agora descoberto um dos maiores rombos fiscais da história com os fundos públicos sendo maquiados, pelo Banco Goldman Sachs, que maquiaram durante vários anos o déficit fiscal do país, a falta do crescimento econômico Grego, também afetado pela crise da bolha americana, teve seu estopim, e o que tudo indica segundo os dados, é que diversos países agora estão apresentando o tamanho do rombo que si encontra. E Países como a Itália, Espanha, França, Portugal e Alemanha, agora já começam a mostra os problemas, que até então a moeda que mas si valorizava no mundo parecia está livre das diversas quedas e uma recessão, causada pela crise norte-americana, e principalmente para um País com uma moeda forte como era a Alemanha, tem sua economia ameaçada pela instabilidade dos países vizinhos que fazem parte do bloco do Euro.
E como aconteceu nos Estados Unidos, que a saída do governo para a crise, foi o pacote que chegou aos trilhões de dólares, aprovado por Bush em uma de suas últimas ações dentro do governo, onde os maiores privilegiados foram os grandes executivos de Wall Street, e hoje já um pouco recuperado do golpe, com avanços, e pacotes apresentados pelo estado para recuperar a auto-estima do povo americano, como a reforma da saúde, que beneficia 70% da população americana que não tem condições de ter planos privados, si apresentam como uma alternativa do estado para alavancar a economia, e socorrer os postos de empregos no mercado de trabalho.
A Grécia sofre o mesmo golpe, como já dito um rombo fiscal deixado pelas Olimpíadas de Atenas, e maquiados pelos bancos, causaram uma crise no estado sem fim precedente, onde toda a Europa teve que olhar para a Grécia, que resplandecia o que si passava no continente desde a criação da U.E.
Onde a intervenção do estado poderia representar a saída da crise com a alternativa Keynesiana, como aconteceu nos EUA, e durante as duas grandes crises, a da bolsa de New York, e a da bolha do mercado Imobiliário. Foi a intervenção do estado que representou uma alternativa para a saída da crise, já com a crise Grega o governo foi um dos grandes culpados por está crise, e já começou a congelar os salários dos funcionários públicos, com uma forte alta da inflação, e um alto índice de desemprego, que vem deixando os economistas do mundo inteiro de cabelo em pé, e nem o pacote de trilhões de dólares aprovados parece ser a solução, ao que seria a grande crise do capitalismo, e da política neo-liberal.
Ao menos si espera que toda está crise, sirva de lição para a redução dos salários dos altos executivos bancários , e que haja uma maior divisão econômica para a população mais pobre do mundo, com políticas públicas que incentive um maior equilíbrio comercial entre os países em desenvolvimento no mundo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Meu primeiro artigo Públicado...

Anônimo disse...

Parabéns nobre David meu caro, o primeiro de uma serie de muita informação e qualidade!

Elias Moraes