Complexo Portuário revelou em nota que considera que uma minoria participante do protesto nas vias da PE-60 eram moradores efetivos
Movimentos sociais e
associações de moradores e
de pescadores queimaram pneus em protesto
Alexandre Gondim/JC
IMAGEM/AE
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Da Redação noticias@band.com.br
Após um protesto contra o Governo do Estado e a diretoria da Suape que parou a PE-60, no Cabo de Santo Agostinho, região metropolitana de Recife, na manhã desta quinta-feira, o Complexo manifestou sua opinião sobre o ocorrido.
Em nota à imprensa o Complexo Industrial Portuário revelou que as famílias são indenizadas pelas benfeitorias do terreno, mas que, como as terras pertencem ao Complexo, eles “não têm direito a ressarcimento”.
Mesmo assim o Complexo se diz aberto as negociações feitas a partir de avaliações que seguem as normas da ABNT e revelou que “caso não haja consenso durante o processo de negociação, o Complexo aciona o Poder Judiciário para decidir sobre o valor da indenização”.
“A empresa acredita que o protesto não representa os posseiros de Suape, já que das 27 comunidades existentes no território da empresa, uma minoria participante eram moradores efetivos do Complexo, sendo a maioria dos manifestantes de fora do território” conclui a nota.
Fonte: Band Notícias
Via Povo em Foco Por De Moraes
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