O candidato do PRTB, Nena Cabral, é o único dos três que colocou o limite de gasto de campanha inferior aos bens declarados e também o único que declara profissão diferente de político, sendo empresário. Cabral declarou ter apenas um prédio comercial, no valor de R$ 250 mil, e limite de gastos de R$ 50 mil.
Os candidatos Júnior Matuto e Ramos não declararam bem algum à Justiça Eleitoral. Ramos (PMN) declarou como profissão ser deputado e previu que pode gastar até R$ 1 milhão na campanha para prefeito.O postulante Sérgio Leite (PT) faz parte da coligação ‘Frente Paulista Para Todos’, que reúne PDT, PT, PTB, PMDB, PCB, PPS, PHS, PV e PSOL , e estimou o limite de gastos com a campanha em R$ 2 milhões. Deputado, Leite declarou R$ 292.283,34 em bens, divididos entre terrenos, veículos, conta bancária e títulos de capitalização.
Matuto (PSB) integra a coligação ‘Frente Popular do Paulista’, formada pelo PRB, PP, PSL, PTN, PSC, DEM, PTC, PSB, PRP, PPL, PSD, PC do B e PT do B. Apesar da ausência de patrimônio declarado, o candidato do PSB e vereador colocou como limite de gastos R$ 1,5 milhão.
A lei complementar 64/90, art. 22 prevê que gastar recursos além do limite fixado por cargo eletivo pelo partido sujeitará o candidato a multa no valor de 5 a 10 vezes o valor em excesso, podendo ainda o responsável responder por abuso do poder econômico. A alteração desse valor só pode ser feita através de uma solicitação justificada ao cartório onde a candidatura foi registrada.
Dados como o detalhamento dos bens de cada candidato, as coligações formadas em cada cidade, estado civil e grau de instrução estão disponíveis na internet, com acesso livre para qualquer pessoa.
Agora basta saber, se só será gasto isso mesmo!!!
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